Justiça revoga prisão de suspeito por emboscada de palmeirenses
Um dos suspeitos da emboscada de palmeirenses ao ônibus com torcedores do Cruzeiro, claro de um pedido de prisão, teve a ordem judicial revogada nesta quarta-feira (6). A solicitação de soltura partiu da própria Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade).
Segundo informações do Estadão, a decisão ocorreu em seguida a resguardo de Henrique Moreira Lelis apresentar provas à Polícia Social, mostrando que ele estava a 400 quilômetros de intervalo de onde o transgressão aconteceu. Ou por outra, o trajeto da residência do varão até o sítio leva aproximadamente quatro horas.
Para justificar o indumentária à Polícia, a resguardo apresentou o cartão de embarque de Lelis para a viagem de Goiânia ao Rio. Também foram entregues recibos de táxi e imagens dele operando máquinas em um supermercado no Rio de Janeiro, no domingo, dia 27. Esse foi o dia em que o transgressão ocorreu, no final da madrugada. Ainda segundo o site, a investigação confundiu Henrique com outro varão que estava no sítio ao indagar imagens das câmeras da Guarda Social de Mairiporã.
Seis suspeitos foragidos
Seis suspeitos, identificados pela Polícia Social através de imagens gravadas pelos próprios palmeirenses e por câmeras da Guarda Social de Mairiporã, continuam foragidos. Até o momento, somente uma pessoa foi presa: Alekssander Ricardo Tancredi, de 31 anos, membro da Mancha Alviverde. Ele foi indiciado por homicídio, lesão corporal, dano, tumulto e associação criminosa.
O Estadão também apurou que a resguardo dos outros suspeitos questiona, embora de forma informal, a precisão das identificações, principalmente em seguida o erro na prisão de Lelis. Assim, a resguardo de alguns suspeitos, incluindo o presidente da Mancha Alviverde, Jorge Luiz Sampaio, só teve entrada a segmento do sindicância na última segunda-feira.
O caso
No dia 27 de outubro, membros de uma torcida organizada do Palmeiras atacaram um ônibus com cruzeirenses na Rodovia Fernão Dias, em Mairiporã (SP). Assim, uma pessoa morreu e outras 20 ficaram feridas. O ataque, com tapume de 150 homens, aconteceu durante o retorno dos mineiros, que foram até Curitiba para a partida contra o Athletico, para Belo Horizonte. Já os palmeirenses voltavam do jogo contra o Fortaleza, na capital paulista.
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