Diretoria do Palmeiras vê pressão aumentar por reforços no ataque
Felipe Anderson é um dos reforços pro ataque que ainda não vingou
A diretoria do Palmeiras viu a pressão aumentar por reforços para o ataque. A guia para o Corinthians por 2 a 0, na última segunda-feira (4/11), escancarou os problemas no sistema ofensivo, que teve muitas chances de marcar no clássico, mas viu seus atacantes falharem no momento decisivo.
O jogador que vive mais pressão nesse momento é Flaco López. Atualmente, o desportista vive um jejum de cinco partidas sem oscilar a rede. Nem mesmo vivendo a melhor período de sua curso e sendo o bombeiro do Palmeiras na temporada alivia a barra do prateado, que viu a torcida inaugurar a pegar em seu pé.
Aliás, Felipe Anderson, que chegou no meio do ano com o status de jogador decisivo, ainda não conseguiu se encaixar no time e acumula atuações aquém do esperado. Outros nomes que eram comuns na equipe, uma vez que Rony e Lázaro, perderam minutagem e vêm atuando menos que o normal.
O Verdão começou a permanecer muito dependente de Estêvão. Mas, o garoto tem ”prazo de validade” no clube. Por fim, o atacante está vendido ao Chelsea e vai deixar o Palmeiras no meio do ano que vem.
Palmeiras já procurou nomes de peso para o ataque
Assim, aumentou a pressão da diretoria para um novo nome para o ataque do Palmeiras em 2025. Durante a temporada, a diretoria do Palmeiras já deu sinais de que procura substanciar o ataque. Tanto que foi ao mercado e tentou negociar com Gabigol, do Flamengo. Um pré-contrato chegou a ser oferecido, mas a falta de resposta do atacante fez o Verdão desistir do negócio.
Aliás, a diretoria palmeirense fez contato com o Arsenal, da Inglaterra, para entender a possibilidade de contratar Gabriel Jesus. Mas, o Alviverde ouviu que o clube inglês não vai negociar o jogador neste momento.
No atual momento, as palavras da diretoria é o foco na tentativa de buscar o tricampeonato brasiliano. Faltam seis rodadas para o final da competição e o título ainda é provável. Mas, sabe-se que se quiser continuar a renhir por títulos no ano que vem, precisará investir no ataque para 2025.
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