
Curitibanos relatam emoção de ‘primeiro encontro’ com a Seleção
Curitibanos relatam emoção de ver Seleção pela primeira vez
A Seleção Brasileira está reencontrando Curitiba posteriormente 21 anos. O Brasil encara o Equador nesta sexta-feira (6), às 22h, no Couto Pereira, pelas Eliminatórias da Despensa. A última vez que a Canarinho esteve na capital paranaense foi em 2003. Assim, para muitos que estão acompanhando a delegação em sua passagem pela cidade, é mais um ”primeiro encontro”.
Porquê é o caso de Pedro Marques. O estudante de jornalismo tem exclusivamente 18 anos e é a primeira vez que está vendo de perto a Seleção Brasileira. E para ele, levante retorno a Curitiba é um grande passo para trazer de volta a torcida para perto da Amarelinha.
“Faz 21 anos e eu tenho 18. Eu nunca tinha visto a Seleção Brasileira de perto. Portanto não digo que é um reencontro, mas sim um encontro. Para mim e para muita gente que está cá, é a primeira vez vendo a Seleção de perto. Querendo ou não, essa galera que a gente sempre via na televisão, jogos, ter a chance de estar cá pertinho, pedir um autógrafo, uma foto, aproxima muito a gente com a Seleção. Acho que isso precisa voltar. Sentíamos um distanciamento entre Seleção e torcedores, muito pela maioria deles jogarem fora. Portanto isso traz de volta a Seleção para perto da torcida’, disse Pedro, que prosseguiu.
“Muito emocionante. Os caras que a gente assistia na Televisão, jogando videogame, agora estamos vendo de perto. Portanto ver assim de perto, é muito emocionante”, completou.
Torcedor explica sentimento inexplicável com a Seleção
Outro caso foi o de Marcelo Veríssimo, de 19 anos. Ele também é estudante de jornalismo e é mais um que vai ver o Brasil de perto pela primeira vez. Ele descreve ver a Seleção de perto uma vez que ”inexplicável”, mesmo que seja por poucos minutos.
“Eu sempre fui enamorado pela Seleção, mesmo na temporada que enfrenta, mas a gente sempre apoia. Por ser fã do esporte e crescer vendo esses caras jogar. Portanto saber que eles estão cá perto, saber que eles estão cá, é uma sensação incrível e inexplicável mesmo. Se eu conseguir ver eles pertinho, conseguir um autógrafo, uma foto, já vai valer muito a pena”, falou Marcelo.
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