“Quando não der para fazer 3, tem que fazer 1”

Matheus Venial

O Fluminense empatou em lar na estreia de Mano Menezes que valorizou o ponto conquistado: “Quando não der para fazer 3, tem que fazer 1”

O Fluminense empatou em 1×1 contra o Internacional na estreia de Mano Menezes a frente da equipe tricolor. Ouviu-se gritos de protesto da torcida com o resultado diante de mais de 40 milénio pessoas. O time segue na lanterna da competição, com somente sete pontos.

Na coletiva Mano Menezes fez uma breve estudo do jogo:

“O jogo foi parelho. Houve proximidade no controle de posse. Não teve tanta desfecho dos dois lados. Ambos se neutralizaram. Acho que o resultado foi justo. Embora você enxergue suas virtudes melhores que o defeito. Era importante trespassar na frente. Ao trespassar detrás, tivemos felicidade de encontrar o gol num pontapé do Ganso. Devolveu a tranquilidade para voltar no segundo tempo. O envolvente não seria favorável. A nossa primeira secção do jogo foi o que me frustrou, por não ter feito uma vantagem de fazer coisas que a gente não pode fazer com espaço maior.”

“A equipe fez um bom início de jogo. Ontem, na apresentação, perguntaram o que eu havia trabalhado em dois treinamentos. Elenquei algumas coisas e elas estiveram presentes na equipe e isso me deixa parcialmente satisfeito. E acho que não poderia ser dissemelhante assim tão rapidamente”

Outras respostas

Estado emocional do time

“Encontrei o time porquê provavelmente estaria, normal que estivesse, senão eu não estaria cá e as coisas estariam funcionando. Quando você vem numa tempo dessa, a expectativa deles, não tenha incerteza que a crédito cai. Aquilo que falamos hoje, a retomada da crédito não vem por decreto, não adianta fazer oração potente, a retomada vem com atitudes simples e certa. O time vai ganhando corpo e evolução que, se continuada, retoma resultados que há tempos não vêm. Queríamos fazer 3 pontos, mas temos que pontuar. Quando não der para fazer 3, tem que fazer 1. Jogar nesse lugar da tábua que a gente está, ponto é ponto. A torcida se portou muito em relação à pressão. Se nos desorganizamos, poderíamos evadir e suportar a itinerário. Não é a 7ª maravilha mas vamos a partir de vedar derrotas, buscar vitórias.”

Crédito (jogadores vaiados na substituição)

“Trabalho com realização de funções. O time tem 11 funções e a gente precisa executar muito. Falo sempre que todas as ideias são boas se executar muito, ou ruins, se não executar muito. Não vai resolver o problema vaiar antes de o jogador atuar. Cria uma pressão e é uma pressão desnecessária para antes do que o jogador fez. Nem é justa. Se não formos muito, merecemos ser vaiados. O torcedor tem recta. É bom estarmos mais unidos, o torcedor veio num número bastante grande, temos que elogiar. Renato é extremamente experiente, já passamos por muita coisa, ele não entrou mal. Renato joga numa zona que naquele momento, a partir de uma modificação do opoente, era necessário permanecer no tripé. Coudet tirou um atacante e botou um jogador a mais no meio no setor, criou uma superioridade numérica que deu a eles o controle. Eu tinha que fazer uma modificação tática. Não discordo de algumas dificuldades que Douglas Costa teve e Gabriel, que começou muito, cometeu um erro e se desestabilizou. O grupo do Fluminense é o grupo que assumi e vou tutorar porque as coisas funcionam melhor.”

Desempenho do André

“André é unanimidade da função no Brasil. Foi usado mais detrás pela propriedade do trabalho e antes. Acho importantíssimo na função, dá uma segurança muito maior na saída que os outros. Perdemos para o Fortaleza, mas a teoria do que pensamos para o jogo era para exatamente aproximar a equipe para ter força de retomada no meio e mais adiante, para competir mais, igualar a competição do jogo e para os outros também terem bom exemplo disso.”

Sequência de jogos fora do Rio

“Vamos jogo a jogo. Os jogos todos têm um caráter extremamente decisivo. Vamos jogar dois e depois temos uma paragem de dez dias que vai ser muito valiosa. Vamos nos dois jogos com o mesmo pensamento de hoje. Não temos que pensar em depois, temos que fazer ponto em todos os jogos, ter essa anelo de equipe. O comportamento que o time mostrou hoje na disputa de jogo é um bom vestígio do que vamos ser fora. Vai ser difícil para gente e também vai passar a ser difícil para os outros.”

Torcedor e estudo de resquícios de tática do Diniz

“Torcedor, nós só temos que elogiar. Num momento tão difícil, se colocam 40 milénio pessoas no Maracanã, o torcedor é soberano no que acha. Achei que a gente não deve tomar gols porquê tomamos. Abrimos muito a risca por dentro. Sabíamos que o opoente trabalha muito por dentro, foi na ânsia de pressionar, e abriu as linhas. A gente precisa de calma, induzir o opoente a fazer um pouco que a gente quer primeiro e depois retomar. Não se toma a globo com facilidade contra grandes times do futebol brasílico, todos têm construção elaborada e muito feita, a gente precisa entender. O que mais vou trabalhar e acredito que ainda vai demorar é que nosso time não estava avezado a jogar um futebol um pouco mais posicional. E um time que não está avezado quer vir de encontro à globo. No futebol de hoje, pelo menos a grande maioria, trabalha detrás das linhas de marcação e faz a globo chegar nos lugares importantes. Isso vai dar mais trabalho porque é muito tempo trabalhando com a aproximação e toques curtos. A equipe evoluiu assim e depois parou. Talvez por isso o trabalho foi interrompido. Eu penso futebol dissemelhante porquê a maioria. Por exemplo, às vezes você facilita a marcação indo de encontro a globo. Quando o opoente te pressiona e você vai, você traz consigo um jogador que vai estreitar e roubar. No segundo tempo, cometemos 7 vezes o mesmo equívoco de buscar a globo próximo. Tem que ter calma para levar a globo lá, com qualidade para fazer mais jogadas de gol, concluir mais. Isso vai fazer a gente mesmo errando alguns, fazer mais gols e levar a gente à vitória.”

O Fluminense volta à campo neste domingo às 16h, quando enfrentará o Fortaleza, no Castelão, pela 15ª rodada do Campeonato Brasílico.

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