Entenda o processo de desenvolvimento da comunicação de crianças

A notícia desempenha um papel fundamental no desenvolvimento humano. Por meio da linguagem, da fala e de gestos, conseguimos estabelecer conexões com outras pessoas, erigir relacionamentos significativos e expressar emoções e necessidades.

No entanto, é importante reconhecer que o desenvolvimento da notícia nem sempre ocorre de maneira uniforme para todas as pessoas, mormente durante a puerícia. Algumas crianças podem enfrentar desafios que afetam sua capacidade de se orar, o que pode impactar suas interações sociais, emocionais e acadêmicas.

Para desvendar esses mistérios e facilitar no neurodesenvolvimento infantil, a fonoaudióloga Lourena Costa, profissional em Neurodesenvolvimento, traça um quadro dos marcos esperados e dos sinais de alerta que indicam a urgência de comitiva profissional.

Primeiros passos na notícia

A partir dos seis meses, a
jornada da notícia

se intensifica. “As vocalizações e os balbucios se tornam mais frequentes, e a muchacho começa a divertir com esses sonzinhos”, destaca a fonoaudióloga. “Aos 12 meses, as primeiras tentativas de palavras surgem, assim porquê as imitações de caretas e a urgência de se orar, de ter contato com o outro”, acrescenta.

Com 18 meses, as primeiras palavras já fazem secção do vocabulário da muchacho, que, segundo Lourena Costa, “já tem por volta de 30 a 50 palavras”. Aos 2 anos, um boom
no desenvolvimento da fala acontece: “a muchacho passa de 50 para 200 a 300 palavrinhas, aprimorando seu vocabulário e, aos 3 anos, já fala frases, sendo muito muito compreendida”. Nessa tempo, a muchacho já entende tudo que se fala para ela e começa a ter noção espacial de verdade, além de realizar jogo compartilhado e entender comandos verbais mais complexos.

Fonoaudiologia porquê aliada no neurodesenvolvimento

A fonoaudiologia atua porquê guia nesse processo crucial, identificando dificuldades e direcionando o desenvolvimento da fala e da linguagem. Quando existe qualquer dificuldade nesse processo, os fonoaudiólogos orientam e direcionam esse desenvolvimento.

“Avaliamos e entendemos qual é a
dificuldade daquela muchacho

e começamos as intervenções naquilo que cada muchacho precisa. Direcionamos, literalmente, o desenvolvimento dessa muchacho e a evolução dela naquilo que é necessário, além de orientar a família em porquê realizar esse processo de estimulação em moradia”, explica Lourena Costa.

A estimulação precoce, segundo a profissional, é fundamental. “Quanto mais precoce a mediação fonoaudiológica estrear, mais rápido serão os processos de estimulação e desenvolvimento da muchacho. Portanto, mais rápido ela vai conseguir aprender”, afirma.

Atuação em distúrbios neurológicos

Em casos de
autismo

, TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), paralisia cerebral e outras condições neurológicas, a fonoaudiologia assume um papel fundamental. “No autismo, nós vamos facilitar na secção da notícia, na secção do uso da linguagem, na secção da cognição, também na secção da interação e todo esse processo que a notícia envolve”, detalha Lourena Costa.

No TDAH, a fonoaudiologia participa do processo de linguagem, fala e notícia, além da aprendizagem. “As crianças têm uma dificuldade maior nesse processo de aprendizagem. Portanto, nós vamos direcionar esse caminho para ser mais simples para essa muchacho aprender”, explica.

Já na paralisia cerebral e outras condições neurológicas, a atuação se concentra na sustento, na fala, na linguagem e na aprendizagem. “Uma muchacho com paralisia cerebral grave pode ter distúrbio de ingestão, que é a disfagia, e nós vamos trabalhar para a muchacho ter segurança na sustento, conforme o prescrito posteriormente as avaliações”, acrescenta.

Expectativas e intervenções

As expectativas para o desenvolvimento da fala e da linguagem em crianças com distúrbios neurológicos variam conforme a sisudez do distúrbio, a idade da muchacho e a qualidade da mediação fonoaudiológica. “Tem crianças que são TEA com nível 1 de suporte que vão se desenvolver muito nesse processo de compra da fala, da linguagem, da notícia”, explica Lourena Costa.

Em outros casos, pode necessitar de mais tratamento. “Tem crianças nível 2 e 3 de suporte que já terão um desenvolvimento mais aquém do esperado para a idade, assim porquê a questão do TDAH vai depender muito de porquê essa muchacho está, se precisa de medicação para ser regulada, se a família vai concordar ou não essa medicação. Se o
TDAH

é puro ou está associado ao autismo, ou a síndrome de Down”, explica a profissional.

Na síndrome de Down, os graus de deficiência cognitiva também influenciam o desenvolvimento, podendo ser um déficit cognitivo ligeiro ou severo. Quanto mais severo, mais difícil a evolução da fala e da linguagem, portanto menos expectativas de desenvolvimento dentro do padrão de normalidade. Tudo isso dependerá muito de porquê é o déficit de cada uma dessas patologias.

Dicas para estimular a fala e a linguagem

Para impulsionar o desenvolvimento da fala e da linguagem em moradia, Lourena Costa oferece dicas valiosas aquém!

1. Observe a muchacho

Preste atenção aos interesses da muchacho e utilize-os porquê base para as brincadeiras e atividades.

2. Estimule a conversa

Utilize linguagem simples e clara, narrando suas ações e o que está ao volta.

3. Leia com a muchacho

A leitura estimula a linguagem, a imaginação e o vocabulário.

4. Incentive o lado músico 

Trovar é uma ótima forma de estimular a fala, a linguagem e a musicalidade.

5. Brinque com a muchacho

Brincadeiras que envolvem notícia, porquê faz-de-conta e jogos de tabuleiro, são importantes para o desenvolvimento da fala e da linguagem.

6. Dê tempo para a muchacho responder

Evite responder pela muchacho, mesmo que demore um pouco.

7. Repita as palavras e frases

Repetir ajuda a muchacho a fixar as informações e a aprender novas palavras.

8. Utilize recursos visuais 

Imagens e livros ilustrados podem facilitar na compreensão e na notícia.

9. Seja paciente e positivo

O desenvolvimento da fala e da linguagem é um processo gradual. Incentive a muchacho e comemore suas conquistas.

Em procura de ajuda profissional

Se você notar qualquer
dificuldade no desenvolvimento

da fala e da linguagem do seu rebento, não hesite em buscar ajuda profissional. “Nem que seja perguntar para o pediatra se está tudo muito, perguntar se ele não indica qualquer tipo de avaliação, ou já ir direto para o profissional fonoaudiólogo, que é o capacitado para julgar a fala e a linguagem”, orienta Lourena Costa.

Por Kati Pessoni