
Proposta do Lyon a Rayan, do Vasco, envolve dívida com o Botafogo
Rayan (esq.) em amplexo com Payet no último jogo do Vasco, contra o Bahia
A proposta do Lyon (FRA) pelo atacante Rayan, do Vasco, envolve mais fatores do que exclusivamente quantia. Por fim, o clube é gerido por John Textor, possuinte também da SAF do Botafogo. Dessa forma, o dirigente planeja seduzir o Cruz-Maltino com mais opções pela joia do clube.
Além de 14 milhões de euros (murado de R$ 88 milhões no câmbio atual), o norte-americano também quer envolver o tristura de uma dívida que o Vasco tem com o Botafogo, segundo material desta segunda-feira (4) do “ge”. O Cruz-Maltino deve R$ 15 milhões à empresa do CEO do Botafogo, Thairo Arruda, referente à percentagem pelo intermédio da venda da SAF vascaína à 777 Partners, em 2022.
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Outrossim, Textor pretende liberar o uso do estádio Nilton Santos pelos próximos três anos ao Vasco. A teoria é por conta da reforma de São Januário, estádio do Gigante da Colina, que deve iniciar em seguida o término da atual temporada. Outrossim, o Cruz-Maltino tenta se resguardar de uma futura ida do atacante para o Botafogo. Isto, porém, ainda está indefinido pelas partes.
Ainda de contrato com a publicação, a negociação está paragem atualmente pelo vestuário do Lyon ter atingido o limite de estrangeiros em seu elenco. Assim, um empréstimo a outro time da holding de John Textor (Eagle Football), o Molenbeek (BEL), era uma opção, o que não agradou ao staff de Rayan.
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