Jéssica Bate-Estaca entra na Justiça contra ex-treinador; entenda o caso

Foto: Divulgação/Twitter Solene UFC

Jéssica Bate-Estaca entra na Justiça contra ex-treinador

Neste sábado (7), Jéssica Bate-Estaca terá pela frente Natália Silva no co-main event do UFC Vegas 97. Mas, ao mesmo tempo, suas atenções também terão de estar voltadas para fora do octógono devido a questões pessoais que foram parar até na Justiça dos Estados Unidos.

Segundo o site MMAFighting, a brasileira entrou com processo contra seu ex-treinador e agente, Gilliard Paraná, o acusando de fraudes que teriam sido supostamente cometidas contra ela no período em que trabalhavam juntos na PRVT (Paraná Vale Tudo), equipe que defendeu durante grande segmento da curso até ir morar em Las Vegas.

No processo movido por Jéssica, seu ex-treinador é indiciado de ter desviado US$ 2 milhões (R$ 11,2 milhões, aproximadamente) de suas contas bancárias. A lutadora afirmou que, durante o período em que trabalhou ao lado de Gilliard, não teve chegada às contas bancarias do moeda que recebia oriundo das lutas no UFC.

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– Teve moeda que foi transferido para gente que nunca vi na vida. Estamos com um processo. Isso aconteceu quando ele (Gilliard) cuidava das minhas finanças. Eu não tinha chegada à zero. Teve um ponto em que ele me disse ‘Jéssica, deixa eu cuidar disso para você. Você não tem que se preocupar com isso’. E eu confiei nele. Ele removeu o meu chegada às minhas contas, disse que eu não precisava olhar, que eu iria receber um salário todo mês. No prelúdios, eu ganhava muito, mas não quanto eu perdi – declarou Jéssica Bate-Estaca.

Uma das alegações que teriam realizado para barrar a lutadora do UFC de ter chegada às contas pessoais, segundo o processo, seria a de que Jéssica ‘gastaria demais em compras’. Alguma coisa que a ex-campeã do peso-palha do Ultimate nega.

– Ele me disse que eu gastava demais. Quando a gente foi investigar isso, eu tinha recebido 2 milhões e gastei só uns 10 milénio. Para onde foi o restante do moeda? Não faz sentido, tudo isso está sendo investigado. Vamos ver onde foi parar cada centavo. Vou esperar. Quero me preparar para esta luta no sábado, e logo que terminar, vamos seguir com esse processo – disse a brasileira.

Jéssica Bate-Estaca e Gilliard Paraná pararam de trabalhar juntos neste ano, quando começaram as alegações, e a brasileira decidiu permanecer nos EUA com algumas ex-companheiras de PRVT, treinando agora sob o comando de Matheus Naccache. Gilliard retornou ao Brasil depois

Ex-treinador rebate acusações de Jéssica Bate-Estaca

A suposta fraude que teria realizado com a lutadora do UFC foi rebatida por Gilliard Paraná. O ex-treinador, que decidiu fechar sua curso em tal função posteriormente o termo de seu vínculo com Jéssica e seu retorno ao Brasil, enviou nota à prelo dando sua versão e afirmando que não impediu que sua ex-pupila tivesse qualquer chegada às contas bancárias ou restrições deste tipo.

– Qualquer pessoa dotada de cérebro e que conhece matemática sabe que a Jéssica não faz somente umas ‘comprinhas. Ela gasta muito e em coisas que nem tem porquê calcular. Ela não é incapaz, não tem mais 15 anos e muito menos analfabeta. Ela nunca foi proibida de ir até o banco e ver porquê estavam as contas dela. Ela tinha chegada totalidade a tudo e sempre foi inteligente para saber o que acontecia na vida financeira dela – disse Gilliard.

– Eu nunca controlei zero do moeda dela. Eu dei conselhos à Jéssica quando ela me pedia ajuda e a investigação. se for congruente, vai provar. Que a justiça seja feita e quem errou seja punido, porque mentir para as autoridades e mentir para ter um processo a seu obséquio é transgressão – completou;

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