Artur Jorge exalta classificação do Botafogo à final da Libertadores: ‘Na história’
Artur Jorge comemora classificação à final da Libertadores
O técnico Artur Jorge acredita que os jogadores já estão na história do Botafogo depois classificação para a final da Libertadores, nesta quarta-feira, em Montevidéu, no Uruguai. O treinador português destacou o indumento do clube chegar pela primeira vez à decisão da competição.
“Nós tínhamos um objetivo muito evidente, que era conseguir superar esse contendor no conjunto de dois jogos que tínhamos para fazer com eles na semifinal. O objetivo principal foi completamente atingido, que era chegar à final, um marco histórico. É isso que deve ser engrandecido, o indumento de nascente grupo de jogadores conseguir pela primeira vez colocar o Botafogo em uma final de Libertadores. É um grupo de atletas que vai permanecer na história do clube, pela forma com que conseguiram fazer toda uma trajetória desde os playoffs (Pré-Libertadores).
Artur Jorge, aliás, dedicou a classificação à torcida alvinegra, que vai poder pela primeira vez seguir seu time na decisão da principal competição do continente.
“Supra de tudo, meu sentimento é poder entregar à torcida do Botafogo o momento que estão vivendo. Essa vitória é para eles, para aqueles que sempre acreditaram, que já sofreram muito e continuam fiéis e sempre presentes. Essa é a minha vitória, pelo indumento de darmos mais uma alegria aos botafoguenses, podendo viver e seguir o propagação do clube também”, afirmou.
O time, aliás, começou a trajetória na atual Libertadores desde as fases preliminares, eliminando Aurora, da Bolívia, e RB Bragantino para chegar à período de grupos. No mata-mata, o Botafogo, enfim, deixou Palmeiras, São Paulo e Peñarol para trás.
“Foi uma sequência positiva tendo em conta o contexto da período de grupos que estávamos. Muitos e inclusive os nossos, estavam desacreditados e praticamente sem esperança de ver essa equipe passar da período de grupos. Superamos a período de grupos com muito valor e depois tivemos oitavas e quartas com jogos dificílimos contra equipes candidatas ao título. Acabamos, enfim, sendo melhores do que Palmeiras, São Paulo e agora Peñarol. Com isso vamos cevar a nossa força para poder perceber que somos capazes”, destacou.
Outros trechos da coletiva de Artur Jorge:
Pendurados
“Poder preservar atletas que corriam risco de poder não estar presente na final. Jogou o John porque devemos pensar também que tínhamos que passar por essa eliminatória. O indumento de não jogarem alguns jogadores, nós falamos com todos eles, não só com os que estavam amarelados. Com todo o contexto do jogo, nós tínhamos muito mais a perder do que o contendor. Era importante, supra de tudo, olhar para o jogo de forma competitiva para conseguirmos superá-los e estarmos na final com muito valor por aquilo que fizemos.”
Arbitragem
“Foi estranho quando no segundo tempo dominávamos por completo, quando há um lance de precipitação do perito de marcar pênalti e não deixar seguir a jogada que terminou em gol. Portanto, uma coisa ou outra deveria ter sido marcada. Fazíamos ali 1 a 1. É importante termos uma estudo cuidadosa sobre o jogo.”
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