
Novo modelo de IA da OpenAI: revolução ou ilusão?
A OpenAI acaba de lançar o seu mais novo protótipo de lucidez sintético, o o1, prometendo uma revolução no raciocínio das máquinas. Mas será que é realmente uma revolução ou somente uma evolução incremental com uma novidade embalagem?
O concepção mediano desse novo protótipo gira em torno de uma técnica chamada “cárcere de pensamentos”. O que seria isso? Basicamente, é o processo que todos nós utilizamos para resolver problemas, porquê, por exemplo, uma equação matemática. Passo a passo, desenvolvemos o raciocínio até chegar à resposta. A OpenAI afirma que o o1 realiza esse tipo de raciocínio de forma mais avançada.
A questão, no entanto, é que essa abordagem não é exatamente uma novidade . Outros modelos, porquê o Claude, assim porquê versões anteriores do próprio ChatGPT, já demonstravam raciocínios estruturados dessa maneira.
O mistério da “caixa preta”
Uma controvérsia importante em torno do o1 envolve a transparência do processo de raciocínio. A OpenAI decidiu não permitir que os usuários vejam porquê o o1 “pensa” , mantendo o protótipo porquê uma espécie de “caixa preta”. Um exemplo recente chamou atenção: um usuário curioso tentou investigar diretamente a cárcere de pensamentos do o1 e recebeu um e-mail da OpenAI ameaçando revogar o chegada ao protótipo se ele continuasse com a prática.
A justificativa solene? A OpenAI alega que, depois considerar “múltiplos fatores, incluindo a experiência do usuário e a vantagem competitiva”, decidiu não mostrar as “cadeias de pensamento brutas”. Em vez disso, o sistema gera um resumo para o usuário. Essa decisão levanta questões éticas e práticas, mormente em um momento em que se fala tanto sobre a urgência de transparência nas tecnologias de machine learning.
Preço cimalha e exclusividade
Outro ponto de atenção é o dispêndio proeminente do o1. A novidade tecnologia chega com um preço significativamente mais cimalha que seus antecessores, o que pode limitar o chegada a pesquisadores e usuários que desejam estudar a fundo o funcionamento do protótipo. A combinação de preço salso e falta de transparência cria uma barreira para a comunidade científica, que depende de mais chegada para compreender e desenvolver as capacidades dessas tecnologias.
O que está realmente mudando?
Além da questão técnica, há também uma curiosidade: a mudança de nome dos modelos. O o1 substitui os famosos GPT-3 e GPT-4, e provavelmente, veremos o2, o2.5 e assim por diante. Apesar da mudança de nomenclatura, não fica simples se essa estratégia representa uma verdadeira inovação ou somente uma renovação de imagem, porquê uma tentativa de gerar uma percepção de progressão.
Enquanto o o1 pode ser, de trajo, um passo primeiro, é necessário olhar com ceticismo para a teoria de que estamos diante de uma novidade revolução tecnológica. A confrontação com o iPhone, do qual impacto inicial foi gigantesco, mas cujos lançamentos anuais se tornaram incrementais, faz sentido. O GPT foi revolucionário, mas, agora, cada novo lançamento vem circunvalado de expectativas altíssimas que nem sempre são cumpridas.
A polêmica envolvendo o chegada à cárcere de pensamentos do o1 e as ameaças da OpenAI a usuários curiosos só reforçam a urgência de um olhar crítico sobre as promessas da indústria de IA. Quando uma empresa se recusa a ser transparente sobre o funcionamento interno de sua tecnologia, é razoável perguntar se estamos realmente avançando na direção certa.
No termo, a verdadeira inovação pode não estar nesses modelos chamativos e caros. Ela pode surgir das melhorias incrementais ou do uso criativo das ferramentas que já possuímos. No mundo da IA, nem tudo que reluz é ouro. E às vezes, as verdadeiras inovações estão nas tecnologias que já usamos diariamente, sem tanto orgulho.
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