
Polícia faz operação na sede da Mancha Verde atrás dos suspeitos
Polícia procura suspeitos na sede da Mancha Verdejante
A Polícia Social de São Paulo faz buscas nesta sexta-feira (01/11) para tentar localizar os integrantes da Mancha Verdejante, envolvidos no ataque ao ônibus de torcedores do Cruzeiro. A emboscada aconteceu no domingo (27/10) na rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, na Grande São Paulo. Um pessoa morreu e várias ficaram feridas.
A operação cumpre seis mandados de prisão expedidos pela Justiça. Entre elas, o presidente, o vice-presidente e um diretor da Mancha Verdejante. Aliás, outros três integrantes da organizada do Palmeiras também são procurados pelas autoridades. A justiça decretou a prisão temporária dos seis por 30 dias.
Os policiais também fazem buscas e apreensões na capital paulista, em Taboão da Serra e São José dos Campos. São dez endereços alvos dos investigadores, entre eles, a sede da torcida organizada, na zona oeste de São Paulo.
Segundo a delegada que coordena a operação, Fernanda Herbella, o objetivo é prender os alvos envolvidos no violação e coletar o maior número de provas que possam facilitar na perpetuidade das investigações.
Até cá, nenhum dos mencionados está recluso ou se entregou para as autoridades. Assim, eles estão sendo considerado foragidos pela polícia. Os seis estão sendo investigados por suspeita de participarem do ataque aos ônibus de cruzeirenses da Máfia Azul, no último domingo (27/10), que matou um torcedor da Raposa.
Os procurados são: Jorge Luiz Sampaio Santos, presidente da Mancha Verdejante; Felipe Mattos dos Santos, vice-presidente da Mancha Verdejante; Leandro Gomes dos Santos, diretor da Mancha Verdejante; Henrique Moreira Lelis, membro da Mancha Verdejante; Aurélio Andrade de Lima, membro da Mancha Verdejante e Neilo Ferreira e Silva, professor de artes marciais e membro da Mancha Verdejante.
A investigação da Polícia detrás da Mancha Verdejante
O caso acabou sendo registrado na Delegacia de Mairiporã uma vez que homicídio, incêndio, associação criminosa, lesão corporal e tumulto com violência. Aliás, a Promotoria classificou a torcida organizada uma vez que ”partido criminosa”.
As autoridades, aliás, estão analisando vídeos que circulam na internet e filmagens de câmeras de segurança para identificar mais autores do ataque a ônibus dos torcedores da Máfia Azul.
Em suas páginas na internet, a direção da Mancha Alviverde negou que tenha organizado, participado ou incentivado qualquer ação relacionada a emboscada contra os cruzeirenses. E que não se responsabiliza por ações isoladas de palmeirenses envolvidos no ataque.
Por volta das 5h de domingo (27/10), torcedores do Palmeiras armaram uma emboscada, deixando os cruzeirenses encurralados. Ao menos dois ônibus acabaram atingidos (um deles incendiado). As vítimas, aliás, todas cruzeirenses, acabaram levadas para o Hospital Querubim Gabriel, em Mairiporã.
Aliás, com a chegada da Polícia Rodoviária Federalista, os palmeirenses fugiram do sítio. Um deles, aliás, portava um fuzil. Em resumo, uma das pistas da Rodovia Fernão Dias ficou fechada para a remoção de bombas caseiras e pregos no asfalto.
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