
Alcaraz defende seu trono em Wimbledon; Djokovic luta pelo título após lesão
O sérvio Novak Djokovic (à dir.) e o espanhol Carlos Alcaraz, em treino antes do início de Wimbledon, no dia 27 de junho em Londres
HENRY NICHOLLS
Carlos Alcaraz, atual vencedor e recentemente vencedor de Roland Garros, estreia porquê grande predilecto em Wimbledon (de 1º a 14 de julho), com a mito Novak Djokovic se recuperando rapidamente de uma lesão para tentar se vingar do prodígio espanhol.
Assim porquê aconteceu no ano pretérito, o sorteio fez com que Djokovic e Alcaraz só pudessem se enfrentar na final.
O desempenho do sérvio é uma incógnita. Ele não disputa uma final desde o Masters de 2023, em novembro, em que venceu o italiano Jannik Sinner.
Aliás, ‘Djoko’ chega a Londres depois de se restaurar de forma acelerada de uma operação no menisco recta a que foi submetido há três semanas em Paris, em seguida se machucar e não poder disputar as quartas de final de Roland Garros.
“O simples traje de poder ficr de fora de Wimbledon não me agradava”, disse ele.
Uma vez disposto a competir, não será exclusivamente “para provar” que é capaz de “lucrar um ou dois jogos”.
“Claramente quero lutar pelo título”, garantiu o sérvio de 37 anos, em procura de seu oitavo troféu em Wimbledon, igualando o recorde de Roger Federer e elevando seu próprio recorde de títulos de Grand Slam para 25.
Carlos Alcaraz chega com o ímpeto do seu primeiro título em Roland Garros. No ano pretérito ele conseguiu harmonizar seu jogo à grama muito rapidamente, em dois torneios, vencendo Queen’s e Wimbledon. Desta vez ele começa depois de perder na segunda rodada do primeiro.
“Depois da guia no torneio de Queen’s, a partir do dia seguinte comecei a trabalhar meus movimentos, meus golpes, para me sentir mais confortável na grama. Fiz um treino muito bom com grandes jogadores, posso proferir que estou pronto”, disse o murciano.
Para chegar à final, poderá enfrentar nas semifinais o italiano Sinner, que participará de seu primeiro major porquê número 1 do mundo e que perdeu para Alcaraz nas semifinais de Roland Garros.
Na preparação para Wimbledon, Sinner conquistou seu primeiro título na grama, em Halle.
“A crédito é uma coisa muito importante, mormente na grama. A semana passada foi muito importante para mim, por isso, na minha cabeça, sou capaz de jogar um tênis muito bom nesta superfície”, disse o italiano de 22 anos.
– Surpresa no feminino –
Na categoria feminina o torneio volta a parecer muito lhano depois de sete jogadoras diferentes terem vencido as últimas sete edições.
Quem poderá suceder a última campeã, Marketa Vondrousova?
Sua ampla superioridade no saibro faz da polonesa Iga Swiatek, número 1, uma candidata lógica, embora os seus resultados na grama estejam muito longe daqueles que consegue em outras superfícies. Ela jogou muito pouco na grama e seu melhor resultado em Wimbledon foi o quarto lugar no ano pretérito.
“Acho que em qualquer torneio é difícil me considerar uma surpresa. Mas é notório que tenho que me concentrar cá para aprender a jogar o melhor tênis verosímil sem pensar na minha classificação”, analisou a polonesa.
A número 2 do mundo, Coco Gauff, que ficou conhecida na edição de Wimbledon de 2019 ao vencer Venus Williams na primeira rodada e chegar às oitavas de final aos 15 anos, também aparece na ‘pole position’.
“Estou muito tranquila, ano pretérito não obtive um grande resultado – guia na primeira rodada – portanto não posso fazer pior… só posso fazer igual ou melhor”, disse a vencedora do último Destapado dos Estados Unidos.
A número três, Aryna Sabalenka, não chega em suas melhores condições, sofre com um desconforto no ombro e admite que não está “100%”.