
Por que Virginia teve dois cirurgiões plásticos no parto de José Leonardo?
Virginia optou por uma sutura feita por cirurgiões plásticos posteriormente a cesárea
No último domingo (08), a influenciadora e apresentadora do SBT
Virginia Fonseca
deu à luz seu terceiro rebento com o cantor Zé Felipe.
Durante o parto de José Leonardo,
um pormenor gerou comentários entre os fãs e seguidores: a cirurgia contou com a presença de dois cirurgiões plásticos.
Diante do vestuário, algumas pessoas afirmaram que Virginia teria realizado um procedimento estético
posteriormente a cesárea.
Mas os profissionais logo desmentiram essa teoria.
“Bom dia, pessoal! Retornando de Goiânia agora para São Paulo. A gente precisava só esclarecer uma incerteza que foi muito perguntada pelos nossos pacientes ontem. Portanto… A gente veio seguir mais uma vez a cesárea da Virginia, que já era uma paciente nossa”, contou Mariana Genelhu, ao lado de Thiago Paoliello nos stories de seu perfil no Instagram.
“A gente, junto com a equipe de ginecologia, Dra. Fabiana e Dr. Rodrigo, que realizaram o parto cesárea com vantagem, a gente veio para facilitar a melhorar a cicatriz da cesárea. Portanto, a gente fez uma sutura mais delicada, com ponto absorvível e usou cola para conseguir um resultado estético melhor sem lipo, sem zero”, complementou o colega.
De contrato com eles, o objetivo foi somente contribuir para a cicatrização da pele. “Qual a cirurgia plástica que pode ser feita no mesmo momento do parto, seja ele cesária ou parto normal vaginal? Não existe nenhuma cirurgia plástica que pode ser feita. O momento de um parto é o momento em que a prioridade é o neném, óbvio, e a saúde da mãe. Nós, uma vez que cirurgiões plásticos, a gente consegue fechar a cicatriz da cesárea de uma maneira que tenha uma melhor evolução. Dentro da cirurgia plástica, a gente tem técnicas de sutura, inclusive utilizando também a cola cirúrgica, que promove melhor cicatrização, uma melhor qualidade dessa cicatriz em um momento muito importante”, finalizaram.
Entendendo melhor sobre as cicatrizes
Seja por uma cirurgia, namoro ou qualquer outro motivo, essa resposta a um traumatismo na pele pode incomodar por uma questão estética.
Tem uma vez que evitar?
Não há uma maneira de evitar uma cicatriz causada por traumatismo, é importante evitar lesões e machucados que possam levar a uma cicatriz.
Porquê tratar?
Segundo Fabiele Chieregato, técnico em estética e cosmética, tratamentos de fotobioestimulação, uma vez que o Antares são indicados. “Anteriormente conhecida uma vez que terapia a laser de baixa intensidade (LLLT), a fotobiomodulação consiste na fotoregeneração da pele, entre outros benefícios, com a emprego de luz, sendo Laser ou LED, com efeito terapêutico por meio de diferentes comprimentos de vaga, potência, força e tempo de exposição” e com esse tratamento, a profissional sugere o comprimento de vaga verdejante para inibir a ação dos melanócitos que promovem a hiperpigmentação cutânea, e o comprimento de vaga vermelho para agir com efeito no reparo tecidual, estimulando a cicatrização.
“Não estoura!” deve ser a frase mais geral que você já escutou em relação as espinhas, e existe um motivo para isso. “As cicatrizes ocorrem devido à manipulação das espinhas, o hábito de cutucar, machucar, o que acaba piorando a questão inflamatória, evitando que a lesão se recupere e se regenere”, conta a farmacêutica bioquímica técnico em cosmetologia Joyce Rodrigues.
Ou seja, as cicatrizes de espinha ocorrem pois são lesões inflamatórias que evoluem para uma forma de necrose tecidual que atinge a epiderme e a derme, perdendo o tecido proveniente da pele, que é substituído pelo fibrótico que leva a retração e formação de uma cicatriz superficial ou profunda, dependendo do intensidade de acne e os cuidados.
Tem uma vez que evitar?
Ana Coutinho, dermatologista, conta que a primeira forma é evitar o surgimento de novas lesões acneicas pela orientação de um profissional da dimensão. A manutenção de cuidados diários com produtos específicos para acne contribuem para o controle. “ Uma vez que a lesão acneica já tenha evoluído, a manutenção do tratamento antiacne é fundamental para o controle do distúrbio, além do tratamento das lesões. Produtos que tenham propriedade secativa, anti-inflamatória e regeneradora auxiliam na reparação cutânea adequada, uma vez que Cicalfate+ creme reparador da Eau Thermale Avène. Não podemos olvidar do uso de filtro solar, mandatório para se evitar cicatrizes hipercrômicas (escuras)”.
Investir em ativos niacinamida (atua na melhoria da barreira cutânea e hidratação, ácido salicílico (possui propriedades queratolíticas), P-refinyl (compacta o poro, suaviza a rispidez e limita o fulgor excessivo) e tratamento vocal com Zinco PCA (anti-séptico, adstringente, secativo e anti-inflamatório) com Vitamina E (protege as células dos radicais livres e tem ação antioxidante) são algumas dicas que Joyce compartilha.
Porquê tratar
Há diversas maneiras de cuidar das cicatrizes de espinha, mas primeiramente, é necessário uma avaliação médica para diagnosticar o tipo de cicatriz e suas características. ” Estão recomendados procedimentos estéticos que devem ser definidos por um dermatologista em traço com o tipo de cicatriz. O uso de cremes reparadores que mantenham a cicatrização limpa e de boa qualidade são importantes para prometer resultados cosmeticamente adequados, além do filtro solar quotidiano na prevenção das manchas pós-inflamatórias”, conta Ana Coutinho.
Além dos cremes, intervenções cirurgicas ou tratamentos estéticos podem ser técnicas utilizadas na pele acneica uma vez que subcisão, excisão, peelings químicos, dermoabrasão, microagulhamento, além do uso de laserterapia. Vale a pena substanciar que tais procedimentos estéticos devem ser recomendados e conduzidos por médicos dermatologistas com experiência em cosmiatria, pois quando não realizados de forma apropriada podem deixar sequelas de difícil solução.
O queloide é um propagação irregular de tecido cicatricial, levante se forma no lugar de um traumatismo, namoro ou cirurgia de pele. É uma diferença benigna, não oferecendo risco para a saúde, na qual acontece uma perda dos mecanismos de controle de cicatrização que normalmente regulam o estabilidade do reparo e regeneração de tecidos. Eles podem finalizar sendo maior do que a ferida original, e comumente são encontrados no peito, ombros, lóbulos das orelhas e bochechas, mas podem afetar qualquer segmento do corpo.
Os queloides às vezes são confundidos com outro tipo de cicatriz mais geral, a cicatriz hipertrófica. Estas são cicatrizes planas que podem variar da cor rosa ao marrom. “Ao contrário dos queloides, as cicatrizes hipertróficas são menores e podem desvanecer por conta própria com o tempo. Cicatrizes hipertróficas ocorrem também entre gêneros e etnias, e são comumente causadas por várias formas de lesões físicas ou químicas, uma vez que piercings ou traumas locais. No início, cicatrizes hipertróficas recentes podem suscitar sarna e dor, mas os sintomas diminuem à medida que a pele cicatriza”, explica Ana.
Tem uma vez que evitar?
Não há uma maneira eficiente de evitar o queloide. Por isso, é importante evitar lesões que possam levar a cicatrizes. “ O uso de fitas/compressas de pressão ou de gel de silicone posteriormente uma lesão também pode ajudar a prevenir a formação de queloide”, continua a profissional, “
A exposição ao sol ou bronzeamento pode descolorir o tecido da cicatriz, tornando-o ligeiramente mais escuro do que a pele ao volta. Isso pode fazer o queloide se ressaltar mais. Use sempre filtro solar e mantenha a cicatriz coberta quando estiver ao sol para evitar a hipercromia da lesão”.
Porquê tratar
“A decisão de tratar um queloide pode ser complicada. O queloide é o resultado da tentativa do corpo de reparar uma dimensão ferida. Depois de remover o queloide, o tecido da cicatriz pode voltar a crescer e, às vezes, fica maior do que antes”, alerta Ana. Naturalmente, com o passar dos anos o queloide tende a diminuir e ficarem mais achatados, mesmo sem tratamento. E também, o uso de óleos hidratantes pode ajudar a manter o tecido macio, podendo vir a reduzir o tamanho da cicatriz.
Algumas recomendações médicas incluem a emprego de fitas de silicone, curativos compressivos ou injeções, principalmente se a cicatriz queloide for relativamente novidade. Esses tratamentos requerem emprego frequente e cuidadosa para serem eficazes, levando pelo menos três meses para fazer efeito desejado. A procura por um tratamento médico com um técnico deve ser sempre considerada.
Há também cirurgias e procedimentos estéticos que podem ser feitos de contrato com a urgência:
Cirurgia de queloide
:
recomendada para lesões muito grandes ou mais antigas. A taxa de retorno da cicatriz queloide posteriormente a cirurgia pode ser subida. No entanto, os benefícios da remoção de um queloide grande podem superar o risco de cicatrizes pós-operatórias.
Criocirurgia:
Talvez o tipo de cirurgia mais eficiente para queloides. Também chamado de crioterapia, o processo funciona essencialmente “congelando” o queloide com nitrogênio líquido. O médico técnico pode também pode recomendar injeções de corticosteroides posteriormente a cirurgia para reduzir a inflamação e diminuir o risco de retorno do queloide.
Laserterapia:
recomendada
para certos tipos de cicatrizes (incluindo alguns queloides). Nascente se traduz em um esforço para produzir uma semblante mais suave e tonificada da lesão. No entanto, existe o risco de que o tratamento a laser possa piorar seus queloides, causando aumento de cicatrizes e vermelhidão. Embora esses efeitos colaterais às vezes sejam melhores do que a cicatriz original, você ainda pode esperar que haja alguma forma de cicatriz.