
novo remédio contra HIV pode custar R$ 200; valor atual é mil vezes maior
Medicamente é aplicado em duas injeções anuais
Um medicamento inovador contra o HIV
, que atualmente tem um dispêndio anual de aproximadamente US$ 40 milénio (murado de R$ 200 milénio) por pessoa, poderia ser reduzido para US$ 40 (murado de R$ 200) na versão genérica, segundo estimativas apresentadas na 25ª Conferência Internacional de Aids, em Munique, Alemanha.
Desenvolvido pela empresa americana Gilead, o antirretroviral fundamentado na molécula lenacapavir tem o potencial de transformar o tratamento do HIV. Trata-se de somente duas injeções anuais, o que representa uma vantagem significativa em relação às pílulas diárias. Ou por outra, está sendo testado porquê um medicamento preventivo (PrEP), com uma eficiência de 100% conforme um estudo prévio recente.
Andrew Hill, da Universidade de Liverpool, que apresentou a pesquisa, acredita que a governo deste tratamento em populações-chave porquê homossexuais, bissexuais, trabalhadores sexuais, pessoas privadas de liberdade e jovens mulheres na África poderia “interromper a transmissão do HIV”.
O pesquisador destacou que “o dispêndio atual do lenacapavir por paciente/ano em países porquê Estados Unidos, França, Noruega e Austrália, torna a droga inacessível para a maioria dos pacientes”.
Os especialistas, liderados por Andrew, fundamentaram suas previsões nas necessidades de tratamento para aproximadamente 10 milhões de pessoas e discutiram com fabricantes de genéricos na China e na Índia que já produzem componentes desse tratamento.
Esse progressão traz grandes esperanças para ampliar o aproximação ao tratamento do HIV globalmente, principalmente para os milhões de pessoas que atualmente não têm aproximação aos antirretrovirais.
Novos dados
De harmonia com relatório divulgado pelo Unaids nessa segunda-feira (22), uma pessoa morre a cada minuto no mundo devido a causas relacionadas ao HIV. No ano pretérito, foram registrados 1,3 milhão de casos. Atualmente, dos 39,9 milhões de pessoas vivendo com HIV, 9,3 milhões não estão recebendo tratamento.
O relatório também aponta que a discriminação contra gays, trabalhadores sexuais e usuários de drogas afeta a prevenção e o tratamento da doença. Essas populações representam hoje 55% das novas infecções, enquanto em 2010 eram 45%.
Segundo a Unaids, o financiamento para combater a doença está em declínio. Em 2023, estavam disponíveis 19,8 bilhões de dólares, uma redução de 5% em relação a 2022 e 9,5 bilhões de dólares inferior do necessário até 2025.
*Via Sucursal Aids