Veja os efeitos da falta e do excesso de vitamina D

A vitamina D é fundamental para o organização (Imagem: VectorMine | Shutterstock)

Veja os efeitos da falta e do excesso de vitamina D

A vitamina D é necessário para o bem-estar universal do organização, desempenhando um papel crucial na aspiração de cálcio e fósforo, vitais para a formação e manutenção dos ossos. Outrossim, ela influencia o sistema imunológico, ajudando a combater infecções e doenças, e na reparação da isenção e no desenvolvimento cerebral.

Segundo a endocrinologista da Unimed Araxá Thaís Vital, a deficiência grave de vitamina D é capaz de fomentar doenças porquê o raquitismo, o retardo do desenvolvimento em crianças e a osteomalácia em adultos. A médica ressalta que essas situações são pouco comuns na atualidade, o que não diminui a preocupação em relação ao ponto.

“A deficiência subclínica de vitamina D, medida pela baixa concentração sérica de 25 OH Vitamina D, é muito geral atualmente, devido à menor exposição solar e uso de filtro solar. O que muitos não sabem é que a famosa ‘vitamina do sol’ é, conceitualmente, um hormônio, em função da capacidade de ser sintetizada integralmente pelo organização e do vestimenta de ter receptores específicos em diversos tecidos do corpo”, comenta.

Fontes de vitamina D

Durante a exposição solar, fótons UVB (ultravioleta B) de subida robustez penetram na epiderme (estrato da pele), iniciando, assim, a primeira lanço de produção da vitamina D. “Em seguida, no tecido hepático, ocorre a bioativação da
vitamina D

e, portanto, a 25 OH Vitamina D é transportada para os rins, onde sofre mais uma hidroxilação e se torna ativa. Portanto, a vitamina D é integralmente produzida pelo nosso organização, e o primeiro passo para isso é a exposição solar”, explica a Dra. Thaís Vital.

As fontes alimentares de vitamina D são bastante escassas na maioria das
dietas

. Os principais mantimentos que contêm essa vitamina são: salmão enlatado, atum enlatado, ovo (gema), fígado de boi cozido e óleo de fígado de bacalhau. A produção endógena de vitamina D pelo nosso corpo supre de 60% a 80% as necessidades, e esse processo é finamente regulado para evitar a produção excessiva.

A vitamina D atua em processos importantes do corpo humano (Imagem: puhhha | Shutterstock)

Ação da vitamina D no organização

A
vitamina D

é crucial para uma série de processos fisiológicos, incluindo saúde musculoesquelética, desenvolvimento cerebral, reparo do DNA, regulação de diversos genes e ação em doenças autoimunes e cardiovasculares.

“Seu efeito no metabolismo ósseo consiste em aumentar a aspiração duodenal de cálcio e agir diretamente no osso, participando do processo de mineralização. Os efeitos extraósseos da vitamina D resultam da presença de receptores de vitamina D e de uma enzima responsável pela sua ativação, presentes em diversos tecidos, incluindo o pâncreas, sistema imune, estômago, epiderme, cólon e placenta”, comenta a médica.

Níveis ideais da vitamina D

A lei do status
da vitamina D é estimada medindo as concentrações de 25 OH Vitamina D, o metabólito mais sólido e profuso no soro humano. “Os níveis séricos ideais de vitamina D são discutíveis na literatura médico-científica. A Endocrine Society
considera suficientes níveis de 25 OH Vitamina D supra de 30 ng/ml. Níveis de 25 OH Vitamina D entre 20 e 29 ng/ml indicam insuficiência e níveis inferiores a 20ng/ml indicam deficiência. A National Academy of Medicine
(NAM), anteriormente chamada de Institute of Medicine
(IOM), define porquê suficiente concentração sérica de 25 OH Vitamina D supra de 20 ng/mL. Apesar das controvérsias quanto à definição de valores de 25 OH Vitamina D que correspondem à suficiência da mesma, os especialistas concordam que níveis inferiores a 20 ng/mL são subótimos para a
saúde

do esqueleto”, explica a médica.

Perigos do excesso de vitamina D

Existe um paradoxo inerente quando se considera a reposição de vitaminas, uma vez que níveis baixos podem ser prejudiciais, assim porquê níveis elevados estão associados a riscos para a
saúde

. “Até o momento, não se demonstrou nenhum favor em manter concentrações de 25 OH Vitamina D supra de 60ng/mL. Concentrações supra de 100ng/mL levam à maior risco de intoxicação. Portanto, os níveis de 25 OH Vitamina D devem ser mantidos dentro de uma filete de normalidade, e cá a máxima ‘quanto mais subida, melhor’ não se aplica”, ressalta Thaís Vital.

O efeito desconforme mais geral do excesso de vitamina D é a hipercalcemia, que se manifesta com fadiga, constipação intestinal, náuseas, vômitos, desidratação, insuficiência renal aguda (perda da função do rim), confusão mental e, até mesmo, coma. 

Por Daniel Nacati

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