
Motivos para reduzir a ingestão de refrigerantes
Motivos para reduzir a ingestão de refrigerantes
Você é daquelas pessoas que não ficam sem refrigerantes na geladeira de mansão ou que não conseguem resistir a uma latinha gelada posteriormente as refeições ? Se sim, talvez seja hora de reconsiderar esse hábito. Finalmente, o consumo excessivo dessas bebidas pode trazer diversas consequências negativas à sua saúde . A seguir, confira quatro motivos para reduzir a ingestão de refrigerantes .
Motivos para não ingerir refrigerantes
1. Alterações na microbiota intestinal
Os adoçantes artificiais presentes nos refrigerantes podem desregular a flora intestinal, favorecendo a intolerância a glicose. “No médio e longo prazo, esse fator aumenta o risco de obesidade e de diabetes ”, fala o Dr. Renato Zilli , endocrinologista do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.
2. Lucro de peso na região abdominal
Mesmo em suas versões zero açúcar, o refrigerante não é um coligado da balança . Um estudo publicado na revista científica American Journal of Geriatrics Society acompanhou um grupo de americanos por 9 anos e descobriu que quem consumia refrigerantes sem açúcar apresentou, ao final do período, uma periferia abdominal maior do que aqueles que optaram por outros tipos de refresco.
3. Aumento da compulsão por açúcar
“Os adoçantes artificiais despertam o libido por vitualhas cada vez mais doces , fazendo com que o cérebro realize escolhas menos saudáveis e mais calóricas com o passar do tempo”, conta Renato.
4. Comprometimento da saúde óssea
O consumo de refrigerantes, tanto regulares quanto zero açúcar, está associado a uma densidade óssea precária .
“Isso provavelmente se deve ao indumento de que quem bebe muito refrigerante dá prioridade a esse tipo de bebida em detrimento a outras que fazem muito à saúde, a exemplo do leite ”, opina o endocrinologista.
Segundo o profissional, existe uma pesquisa feita no Estados Unidos que descobriu que mulheres que ingeriam mais de três doses de refrigerante à base de cola por dia tinham uma densidade mineral óssea 4% menor no quadril quando comparadas às que preferiam outros líquidos.