Como não cair em golpe ao escolher o seu azeite

Com as altas nos preços do óleo de oliva atualmente, muitos consumidores têm preposto opções que ofereçam um melhor dispêndio favor. Porém, isso pode fazer com que eles caiam em armadilhas, uma vez que a compra de produtos de baixa qualidade ou adulterados, que não entregam os benefícios e nem o sabor esperados .

Para evitar desabar nesses golpes, a seguir, o Pedro Calazans , diretor mercantil da Selecionados Uniagro , que importa para o Brasil azeites de diversos países, uma vez que Tunisia, Espanha, Chile , Argentina e Itália, revela algumas dicas importantes. Confira!

Porquê não desabar em golpe ao escolher seu óleo

A principal forma de desenredar se o óleo é de qualidade é provando. No entanto, a gente sabe que, na maioria das vezes, não é provável fazer isso. Logo, a primeira dica é prestar atenção no tipo do resultado. De entendimento com o profissional, o mais recomendado é investir no extra virgem .

Outrossim, é recomendado prestar bastante atenção nas informações que estão no rótulo do resultado . Ele diz que é interessante estimar, por exemplo, o índice de peróxidos , que revela a quantidade de oxigênio ativo no óleo e pode servir uma vez que um indicador de qualidade e frescor. Para o óleo extravirgem , o índice de peróxidos deve ser, no supremo, 20 meq/kg.

Outro pormenor a ser observado é o nível de acidez do resultado . O Ministério da Lavradio, Pecuária e Fornecimento classifica um óleo uma vez que extra virgem quando ele tem acidez de até 0,8%.

Também não se esqueça de checar a origem de fabricação e de envase do óleo de oliva . “O resultado deve ser embalado na origem de produção, para manter a particularidade organoléptica [características percebidas por nossos sentidos, uma vez que paladar e olfato. O ideal é a oliva ser colhida durante a manhã e o óleo já ser processado durante a tarde, para ter uma redução do impacto da oxidação da oliva e obter um óleo mais fresco”, comenta.

Segundo Calazans, quanto mais novo for o óleo de oliva, melhor. Por isso, vale a pena dar uma olhada na data de fabricação antes de comprar o resultado.

“Com o passar dos anos, o óleo, mesmo dentro da garrafa, vai perdendo um pouquinho da sua qualidade, podendo perder toda sua potência e sabor”, ressalta.

Porquê reconhecer um óleo adulterado?

O profissional explica que a coloração de um óleo extra virgem é uniforme e concentrada, podendo variar entre virente e dourado. Portanto, fique longe dos produtos que sejam muito claros ou transparentes .

Outro sinal que pode indicar a adulteração do óleo de oliva é a presença de um cheiro de óleo muito poderoso . “Os azeites de boa qualidade não têm esse cheiro poderoso de óleo constituído”, diz.

“Logo, ao comprar no supermercado , que não dá para provar o resultado para saber se é adulterado ou não, o ideal é que utilize a questão da avaliação da garrafa, uma vez que indicado anteriormente”, finaliza.