Conhecida pelos produtos para natação, a Speedo agora se considera uma marca anfíbia, ou seja, que atua tanto dentro quanto fora da chuva. A empresa está expandindo seus horizontes para o mercado de mantimentos saudáveis e visa faturar R$ 3,2 milhões em 2025 com a venda inicial de 250 milénio unidades de barras de proteína.
A ingresso num segmento que movimentou murado de R$ 100 bilhões em 2023 é vista pela Speedo porquê uma extensão proveniente de seu posicionamento focado no estilo de vida esportivo. “Nosso objetivo é gerar um gavinha mais potente com o consumidor, não somente durante a prática esportiva, mas ao longo de todo o dia”, diz Roberto Jalonetsky, presidente da Speedo.
Hoje, a empresa já tem lançamentos em categorias porquê calçados e dermocosméticos, além dos itens voltados para exercícios na chuva. Em 2025, até quatro novos produtos devem ser lançados para complementar a risco de nutrição. Uma das possibilidades é uma bebida proteica, porquê o YoPro, da Danone.
O objetivo final, segundo Jalonetsky, é ser considerada uma “love brand“ porquê Coca-Cola, Apple e Nike. “Queremos ser uma marca do coração, não somente da mente”, diz. A marca não revela o faturamento anual, mas afirma que 2024 deve ter um aumento de 30%, diante de 24% registrados em 2023.
Quais são os novos produtos?
Desenvolvidas para atender tanto atletas quanto pessoas que buscam alternativas saudáveis no dia a dia, as barras de proteína da Speedo Nutrition não contam com açúcares adicionados ou aditivos artificiais. Cada barra possui 137 calorias e 12 g de proteína. O preço sugerido é de R$ 12,90.
Outros produtos já estão disponíveis, porquê a Creatina Monohidratada, voltada para quem deseja melhorar o desempenho muscular e a recuperação pós-treino. Ou por outra, a empresa lançou o isotônico em pó Hydra Speed, que oferece hidratação durante e em seguida o treino.
Inicialmente, as barras serão vendidas nos canais próprios da Speedo, porquê seu e-commerce e lojas especializadas, além de academias, eventos e clubes esportivos. Em 2025, a marca planeja expandir para redes de supermercados, farmácias e varejistas com foco na sustento saudável. “Nosso objetivo é tornar o resultado alcançável em locais frequentados por consumidores que buscam praticidade e bem-estar”, afirma Jalonetsky.
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Rafa Costa e Silva: depois de passagem por restaurantes europeus premiados, está no comando do Lasai, o primeiro disposto neste ranking da Casual Fiscalização.
(1º lugar – Lasai (RJ). Unicamente dez pessoas por noite têm o privilégio de provar um menu degustação de subida gastronomia (1.150 reais, sem bebida e sem serviço) com o que há de mais fresco no dia.)
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Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasílico para desenvolver o cardápio
(2º lugar – Origem (Salvador). Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasílico para desenvolver o cardápio.)
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Prato da Vivenda do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em músculos suína, existe a opção de menu vegetariano
(3º lugar – A Vivenda do Porco (SP). Prato da Vivenda do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em músculos suína, existe a opção de menu vegetariano)
4/10
Experiência no Oteque: somente para 30 pessoas por vez
(4º lugar – Oteque (RJ). A experiência no duas estrelas Michelin custa 945 reais e há a opção de acrescer a harmonização com os pratos por mais 795 reais.)
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(5º lugar – Maní (SP). Além dos pratos à la carte, o restaurante tem o superautoral menu degustação (680 reais, sem harmonização) e o menu de três cursos, servido também no jantar por 280 reais, com ingresso, prato principal e uma sobremesa, além de um belisquete.)
6/10
Prato do Nelita: trajetória de sucesso em somente três anos
(6º lugar – Nelita (SP). A degustação (590 reais), de 11 etapas, é servida somente no balcão, no jantar, de terça-feira a sábado, e todos os pratos da sequência podem ser pedidos à la carte.)
7/10
Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante
(7º lugar – Manga (Salvador). Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante.)
8/10
Luis Filipe Souza, do Evvai: uma estrela pelo Guia Michelin
(8º lugar – Evvai (SP). A sequência de 11 tempos do menu degustação (799 reais, sem harmonização) propõe uma viagem sensorial pelas texturas e contrastes em pratos porquê a salada de jerimum, o linguini de pupunha e lula “alle vôngole”, que revisita a clássica pasta fredda italiana, e no macio sorvete de cogumelos de Santa Catarina servido com caldo aveludado e quente de penosa d’Angola.)
9/10
Prato do Fame Osteria: speakeasy à la italiana
(9º lugar – Fame Osteria (SP). O chef Marco Renzetti serve somente menu degustação de 11 etapas (640 reais), que muda diariamente, com poucas repetições.)
10/10
Manu Buffara, do Manu: primeiro restaurante do Brasil comandado por uma mulher a servir somente menu degustação
(10º lugar – Manu (Curitiba). Desde 2011 Manu Buffara comanda o Manu, em Curitiba, o primeiro restaurante do Brasil comandado por uma chef mulher a servir somente menu degustação — custa 720 reais, sem harmonização.)