8 alimentos que mais causam alergia alimentar

Os sintomas da alergia cevar podem variar conforme o maná ingerido e a seriedade da reação alérgica (Imagem: Alphavector | Shutterstock)

8 víveres que mais causam alergia cevar

A alergia cevar é uma resposta do sistema imunológico quando o corpo identifica proteínas de qualquer maná ou bebida uma vez que nociva para o organização e, assim, ativa uma resposta imunológica exagerada, que pode variar de ligeiro a grave e envolver múltiplos sistemas do corpo.

“A
alergia cevar

pode ser uma requisito desafiadora. É importante que indivíduos com alergia cevar, muito uma vez que familiares e cuidadores, estejam bem-informados e preparados para mourejar com possíveis reações alérgicas”, alerta a nutróloga Dra. Marcella Garcez, rabi em Ciências da Saúde pela Escola de Medicina da PUCPR e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia.

Sintomas da alergia cevar

Os sintomas da alergia cevar podem variar de uma pessoa para outra, conforme o maná ingerido e seriedade da reação alérgica. “Eles geralmente aparecem dentro de minutos a algumas horas em seguida a ingestão do maná alérgeno”, explica a Dra. Marcella Garcez.

Segundo a médica, os sintomas mais comuns são:

  • Pele:
    urticárias (manchas vermelhas), prurido (prurido) em qualquer segmento do corpo, eczema (erupção cutânea ou pele seca) e angioedema (inchaço das camadas mais profundas da pele).
  • Gastrointestinais:
    dor abdominal, náuseas e vômitos, diarreia e prurido verbal (prurido na boca).
  • Respiratórios:
    congestão nasal, rinorreia (corrimento excessivo de muco nasal), espirros, tosse, chiado no peito, dificuldade para respirar e edema da goto (
    inchaço

    na goela que pode dificultar a respiração).
  • Cardiovasculares:
    tontura, desmaio, queda da pressão arterial e palpitações.

Na alergia cevar também há o risco de anafilaxia, isto é, uma reação alérgica grave que pode levar à morte se não for controlada rapidamente. Os sintomas são:

  • Inchaço da goela e dificuldade para respirar;
  • Queda acentuada da pressão arterial;
  • Perda de consciência;
  • Pulso rápido e fraco;
  • Erupções cutâneas generalizadas e prurido;
  • Confusão e impaciência.

Alergia ou intolerância cevar

Embora apresentem alguns sintomas semelhantes e até os mesmos víveres causem as reações, a alergia e a
intolerância cevar

são condições diferentes. Na primeira, o corpo entende o maná uma vez que um agente invasor e, por isso, o sistema imunológico reage de maneira exagerada. A segunda acontece devido à má digestão de alguns víveres, causada pela deficiência ou pouquidade de enzimas que transformam moléculas maiores em menores, e não oferece risco de morte.

Víveres que mais causam alergia

Qualquer maná pode desencadear uma reação alérgica. “As alergias alimentares são causadas por proteínas presentes nos víveres, que o sistema imunológico identifica uma vez que nocivas”, reforça a Dra. Marcella Garcez. Todavia, há aqueles mais comuns que, segundo a médica, são referidos uma vez que os “oito grandes” alérgenos.

A seguir, ela lista quais são eles:

  1. Leite
    : a
    alergia ao leite

    é generalidade, principalmente entre crianças pequenas, sendo geralmente causada pela proteína do leite de vaca
  2. Ovos
    : a proteína presente na clara do ovo é a mais provável de originar alergias, embora as gemas também possam ser responsáveis.
  3. Mendubi:
    uma das alergias alimentares mais graves e potencialmente fatais.
  4. Oleaginosas:
    víveres uma vez que castanha-de-caju, nozes, amêndoas e avelãs geram reações semelhantes ao mendubi e podem ser severas.
  5. Peixes:
    espécies uma vez que salmão, atum e bacalhau podem originar reações que podem persistir na vida adulta.
  6. Frutos do mar:
    reações a mariscos e crustáceos, uma vez que camarões, caranguejos e lagostas, também podem ser graves.
  7. Soja:
    principalmente generalidade em crianças, esse tipo de alergia pode ser superado na puerícia, mas em alguns casos persiste.
  8. Trigo
    : as reações podem ocorrer devido às várias proteínas encontradas no trigo, incluindo o glúten.

“Além destes, outros víveres também podem originar alergias, uma vez que sementes de gergelim, mostarda, milho, frutas e vegetais”, alerta a nutróloga.

Diagnóstico da alergia cevar

É necessário consultar um médico profissional em alergologia e imunologia ao identificar sintomas ou suspeitar de alergia cevar. Para o diagnóstico, além da avaliação clínica, conforme explica a Dra. Marcella Garcez, o médico pode solicitar:

  • Teste cutâneo:
    pequenas quantidades de víveres são aplicadas na pele;
  • Exames de sangue;
  • Testes de provocação verbal:
    o consumo do
    maná

    suspeito é realizado em doses crescentes sob supervisão médica rigorosa;
  • Dieta de eliminação:
    evita completamente os víveres suspeitos por um período determinado.
  • Teste de ponto a ponto:
    quantidades de víveres são aplicadas na pele e cobertas com um adesivo por 48 horas;
  • Testes de componentes de alérgenos alimentares:
    testa os componentes específicos das proteínas alimentares que podem originar reações alérgicas.

“A provocação verbal, quando se oferece ao paciente o maná suspeito de provocar alergia, é um desses testes, mas deve ser feito em envolvente pronto para o caso de ocorrer uma anafilaxia, reação alérgica grave. Exclusivamente médicos habilitados podem realizar esse tipo de teste”, acrescenta a Dra. Lucila Camargo, coordenadora do Departamento Científico de Alergia Nutrir da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI).

Tratamento para alergia cevar

Para prevenir a alergia cevar é fundamental não consumir o maná que culpa a reação alérgica. “É importante evitar os víveres alergênicos com a
leitura de rótulos

, perguntar sobre ingredientes ao consumir fora e utilizar produtos seguros. Tome cuidados na cozinha também com prevenção de contaminação cruzada, utilizando utensílios de cozinha separados”, recomenda a Dra. Marcella Garcez.

Aliás, a alergia cevar pode ser tratada com o uso de anti-histamínicos. Em casos mais graves, quando ocorre o choque anafilático e falta de ar, pode ser administrada a injeção de adrenalina. “A depender do caso, é necessário carregar a adrenalina autoinjetável para controlar a crise até a chegada ao pronto-socorro”, explica a Dra. Lucila Camargo.

Também há a opção de imunoterapia com alérgenos, que tenta ensinar ao sistema imunológico a não reagir ao maná que culpa a requisito. Todas essas opções de tratamento devem ser recomendadas e acompanhadas por um médico.

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