
Veja como escolher o brinquedo ideal para cada fase da criança
Veja uma vez que escolher o brinquedo ideal para cada período da menino
Em um cenário cada vez mais escravizado por opções digitais, os brinquedos educativos continuam sendo fundamentais para o desenvolvimento infantil, principalmente em datas uma vez que o Dia das Crianças. “Com tantas opções digitais ao nosso volta, é fácil olvidar que os brinquedos são aliados poderosos no desenvolvimento das crianças. Mas distrair vai além da diversão; as brincadeiras são ferramentas essenciais para o desenvolvimento físico, mental, social e emocional”, ressalta o Dr. André Ceballos, neurocirurgião especializado em desenvolvimento infantil.
A primeira puerícia, marcada por um ritmo veloz de desenvolvimento e intensa atividade cerebral, é um período importante para o desenvolvimento de habilidades que moldarão o porvir das crianças. Cada incitação – seja emocional, físico ou lúdrico – é um tijolo na construção de competências fundamentais para a vida adulta.
Entre as opções sugeridas pelo Dr. André Ceballos, os conjuntos de juntura são recomendados para crianças menores, ajudando no desenvolvimento das habilidades motoras. Já os jogos de estratégia são indicados para crianças mais velhas, favorecendo o raciocínio lógico e a solução de problemas. Ele também alerta sobre a preço de escolher brinquedos adequados para cada filete etária, garantindo que as atividades ofereçam os estímulos corretos para o desenvolvimento saudável.
Para ajudar os pais nessa escolha, o médico compartilha dicas práticas para selecionar os brinquedos mais adequados para cada período do desenvolvimento infantil. Veja inferior!
1. De 0 a 1 ano
Na período de 0 a 1 ano, o desenvolvimento motor e sensorial dos bebês está a todo vapor. Nessa lanço, é importante evitar brinquedos eletrônicos com muitos estímulos, uma vez que luzes e sons excessivos, pois podem sobrecarregar os sentidos.
Segundo o Dr. André Ceballos, brinquedos simples uma vez que móbiles coloridos ajudam a estimular a visão, ensinando os bebês a focarem em objetos em movimento, o que é fundamental para o desenvolvimento da percepção visual. Brinquedos com diferentes texturas são importantes também, pois promovem a exploração sensorial, enquanto os tapetes de atividades incentivam o movimento e ajudam no fortalecimento muscular.
2. De 1 a 2 anos
De 1 a 2 anos, o Dr. André Ceballos explica que as crianças começam a explorar o mundo de forma mais ativa. Cá, os carrinhos de repuxar são ótimos para fortalecer a coordenação motriz e o estabilidade, enquanto os blocos de montar estimulam tanto o raciocínio lógico quanto às habilidades motoras finas. Outrossim, livros ilustrados são uma supimpa instrumento para estimular a linguagem e expandir o vocabulário das crianças.
3. De 3 a 4 anos
Na período dos 3 aos 4 anos, o ‘faz de conta’ ganha força. Folgar com bonecos e fantoches, por exemplo, é uma ótima maneira de os pequenos expressarem seus sentimentos e praticarem a socialização, criando histórias e interagindo com outras crianças.
A massinha de modelar, tão presente na puerícia de muitos, é supimpa para desenvolver a originalidade e a coordenação motriz fina. E os jogos simples de tabuleiro, nessa idade, são uma boa forma de introduzir noções de regras , cooperação e a paciência de esperar a vez.

4. De 5 a 6 anos
Entre 5 e 6 anos, o desenvolvimento cognitivo dá um salto. Os jogos de tabuleiro mais complexos passam a ser grandes aliados no fortalecimento do pensamento estratégico e na solução de problemas. Instrumentos musicais infantis, uma vez que pequenos violões ou baterias de brinquedo, ajudam a estimular a originalidade e a sentença artística, além de desenvolver a coordenação motriz fina. E, simples, brinquedos de construção mais elaborados incentivam o raciocínio lógico e o planejamento.
“Há também aqueles brinquedos clássicos, uma vez que a boneca de tecido e o piorra, que transformavam qualquer dia em uma grande proeza , deixando a imaginação passar solta. Mesmo com tantas opções modernas, esses brinquedos continuam sendo ótimos para o desenvolvimento infantil”, conclui o Dr. André Ceballos.
Por Alice Veloso