Após indireta de Maduro, Lula reitera não reconhecer 'vitória dele e nem da oposição' na Venezuela

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não aceita a vitória de Nicolás Maduro e nem da oposição nas eleições da Venezuela. A fala ocorre dois dias depois do líder venezuelano dar uma indireta ao governo brasílio e outros países que questionaram a decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) do país. Na semana passada, a namoro ratificou a reeleição de Maduro para um novo procuração na Venezuela.

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“A Venezuela tinha escola eleitoral, Comitê Vernáculo Eleitoral, três pessoas do governo e duas da oposição, esse escola tinha que dar parecer sobre as atas. Ele não ouviu esse escola, passou direto para a Suprema Golpe. Não estou questionando a suprema namoro, unicamente acho que corretamente deveria passar pelo escola eleitoral que foi criado para esse termo. Não aceito nem a vitória dele e nem da oposição. A oposição fala que ganhou, ele fala que ganhou, mas não tem prova. Estamos exigindo a priva. Ele tem recta de não gostar. Eu falei que era importante convocar novas eleições”, disse Lula em entrevista Rádio MaisPB nesta sexta-feira, 30.

Sem reportar diretamente Lula, Maduro afirmou na quarta-feira, 28, que ninguém se meteu na eleição brasileira quando o ex-presidente Jair Bolsonaro não reconheceu os resultados das urnas em 2022. A fala ocorreu evento político para marcar um mês da eleição venezuela e fez referência à atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições brasileiras em 2022.

“No Brasil, teve eleições e o presidente Bolsonaro não reconheceu os resultados, houve recurso ao ‘Tribunal Supremo’ de Brasil (TSE), que decidiu que os resultados eleitorais deram a vitória a Lula. Santa termo no Brasil. E quem se meteu com o Brasil? Você fez um enviado? (apontou para plateia) Você? Você? Venezuela disse alguma coisa? Dissemos unicamente que respeitamos as instituições brasileiras e eles resolveram seus problemas internamente, porquê deve ser”, afirmou Maduro.

Dissemelhante da Venezuela, as eleições brasileiras são acompanhadas em todas suas etapas por entidades nacionais e internacionais, além de partidos políticos. E ao final da votação, os boletins de todas as urnas são divulgados nos próprio sítio de votação, também ficam disponíveis para conferência na internet — o que não ocorreu no país vizinho, onde atas de votação não foram tornadas públicas pela Justiça eleitoral do país.

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