O que é Dimorf, remédio que teria envenenado brigadeiro de empresário

Reprodução Facebook

Dimorf e o parelha

Ocaso envolvendo a suspeita de  intoxicação do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond com um brigadeirão
supostamente contendo o medicamento Dimorf
. A principal suspeita é sua namorada, Júlia Andrade Cathermol Pimenta, que está foragida. Ela teria posto 50 comprimidos do medicamento no gulosice. Entenda aquém que é o Dimorf, suas propriedades e uma vez que ele age no organização.

A necropsia realizada no corpo não foi conclusiva quanto à justificação da morte, mas foram identificados vestígios de líquido achocolatado no sistema estomacal, levantando a suspeita de intoxicação.

Imagens das câmeras de segurança do prédio mostram Luiz Marcelo segurando um prato, enquanto Júlia oferece uma cerveja, levantando a possibilidade de que o brigadeirão envenenado já estivesse presente naquele momento. Veja:

Júlia Andrade Cathermol Pimenta e o namorado
Reprodução

Júlia Andrade Cathermol Pimenta e o namorado

O que é Dimorf

O Dimorf é um medicamento comumente prescrito para o refrigério da dor intensa, tanto aguda quanto crônica. Sua principal substância ativa é a morfina, um analgésico opioide potente que age diretamente no sistema nervoso meão para bloquear os sinais de dor enviados ao cérebro.

Devido à sua potência, o Dimorf é frequentemente utilizado em situações em que outros analgésicos não proporcionam refrigério adequado da dor, uma vez que em casos de pós-operatório, cancro avançado e dor crônica de origem não oncológica.

O medicamento está disponível em várias formas, incluindo comprimidos de liberação prolongada, soluções injetáveis e cápsulas de liberação imediata. A escolha da forma de governo depende da sisudez da dor e da urgência de um refrigério rápido ou prolongado.

Quanto aos efeitos colaterais, o Dimorf pode suscitar sonolência, tontura, náuseas, constipação e, em casos raros, depressão respiratória. Portanto, seu uso deve ser sempre orientado por um médico, que irá calcular os riscos e benefícios do tratamento, principalmente em pacientes com histórico de sujeição de substâncias ou problemas respiratórios.

No entanto, é importante ressaltar que o Dimorf é uma medicação segura quando utilizada corretamente e sob supervisão médica. Casos de intoxicação, uma vez que o suposto ocorrido no caso do empresário Luiz Marcelo, devem-se ao uso inverídico da medicação. 

O remédio é contraindicado nos seguintes casos: Sensibilidade à morfina ou a qualquer componente da fórmula; insuficiência ou depressão respiratória; depressão do sistema nervoso meão, insuficiência cardíaca secundária; crise de asma brônquica; arritmia cardíaca; doença pulmonar obstrutiva crônica; hipercabia, aumento da pressão intracraniana e do líquido cérebro espinhal; lesões cerebrais; tumor cerebral; alcoolismo crônico; tremores; doenças que causam convulsão; pós-cirúrgico de cirurgia de vesícula biliar ou de abdômen, anastomose cirúrgica, governo conjunta com inibidores da MAO ou posteriormente um período de 14 dias com nascente tratamento. 

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