Moradores de Gaza dizem esperar que eleições nos EUA impactem a guerra

Moradores de Gaza manifestaram nesta segunda-feira (4) suas preocupações diante da eleição presidencial dos EUA. A esperança é de um resultado que ponha termo ao conflito no território palestino devastado pela guerra.

Contornado pelos escombros de sua moradia, destruída pelos ataques israelenses a Khan Younis, no sul de Gaza, Ikram Al Hamm disse esperar que o próximo presidente dos EUA imponha um cessar-fogo e acabe com a guerra. “Espero que o próximo presidente não cometa os crimes de Biden com Israel”, disse Al Hamm.

Deslocada de Rafah, Oumm Hashim al Bahabsa foi obrigada a fugir várias vezes e descreveu o sofrimento jacente em Gaza, onde os moradores esperam o termo das dificuldades.

“Estamos pedindo a quem quer que vença a eleição nos EUA que pare a guerra contra o povo palestino. Não pedimos mais zero”, disse ela.

Outros residentes também demonstraram frustração com a política externa dos EUA e com o verosímil resultado da eleição: “O presidente anterior e o próximo serão os mesmos – ambos levarão à ruinoso”, disse Khalil Al Laham, de Gaza.

O ex-presidente republicano Donald Trump enfrentará a vice-presidente Kamala Harris na eleição presidencial dos EUA na terça feira (5).

Em relação à política externa, a expectativa é que Harris siga em grande secção a silabário de Biden em questões importantes. Ela pressionou o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu por um congraçamento de cessar-fogo em Gaza, mas também adotou uma traço dura contra o Hamas, dizendo que o grupo militante deve ser “eliminado”, e continua comprometida com a política dos EUA de armar Israel.

Do outro lado, Trump disse que proibiria o reassentamento de refugiados de áreas “infestadas de terror”, porquê Gaza, e prenderia “bandidos pró-Hamas” que praticam vandalismo, uma aparente referência aos manifestantes estudantes universitários.

Diversos americanos árabes e muçulmanos, muito porquê grupos ativistas antiguerra, condenaram o pedestal dos EUA a Israel em meio a dezenas de milhares de mortes de civis em Gaza e no Líbano, e o deslocamento de milhões de pessoas.

Entenda o conflito na Fita de Gaza

Israel realiza intensos ataques aéreos na Fita de Gaza desde o ano pretérito, depois o Hamas ter invadido o país e matado 1.200 pessoas, segundo contagens israelenses. Outrossim, o grupo radical mantém dezenas de reféns. O Hamas não reconhece Israel porquê um Estado e reivindica o território israelense para a Palestina.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu diversas vezes destruir as capacidades militares do Hamas e restabelecer as pessoas detidas em Gaza.

Além da ofensiva aérea, o Tropa de Israel faz incursões terrestres no território palestino. Isso fez com que grande secção da população de Gaza fosse deslocada.A ONU e diversas instituições humanitárias alertaram para uma situação humanitária catastrófica na Fita de Gaza, com falta de vitualhas, medicamentos e disseminação de doenças.Posteriormente muro de um ano do conflito, a população israelense saiu às ruas em protestos contra Netanyahu, acusando o premiê de falhar em fazer um congraçamento de cessar-fogo para os reféns sejam libertados.

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