
Campos Neto sobre Galípolo: 'vai passar por pressão, como eu passei'
O presidente do Banco Mediano, Roberto Campos Neto, afirmou nesta quinta-feira que seu sucessor no função irá enfrentar pressão no função assim porquê ele. Questionado sobre porquê será a relação de Gabriel Galípolo com o governo, ele disse que não há “calmaria” no função, mas que houve avanços institucionais no BC:
“Vai passar por pressão, porquê eu passei. O que eu acho importante entender é que a institucionalidade (do Banco Mediano) está avançando”, disse o presidente do BC, que acrescentou que a pressão “faz secção” e que era necessário tirar a “polarização” em torno do função.
Roberto Campos, que encerrou o procuração na presidência da poder monetária em dezembro, participou nesta quinta-feira, em São Paulo, do CNN Talks. Ele voltou a repetir que espera que seu sucessor não seja julgado “pela camisa, nem pelo jantar, nem pelo evento que participou”, mas sim pelas “decisões técnicas”.
Atual diretor de política monetária do Banco Mediano, Gabriel Galípolo teve sua indicação para a presidência do BC confirmada pelo ministro da Herdade, Fernando Haddad, nesta quarta-feira. Ele ainda terá que passar por sabatina no Senado.
Independência do Banco Mediano
Campos Neto enfatizou a independência do BC porquê um dos legados que deve se perpetuar nos próximos anos e lembrou que o próximo governo, a partir de 2026, pode não ser o mesmo.
“Logo é importante entender que isso faz secção da história do Banco Mediano daqui para frente, de conviver, em alguns casos, com um executivo que não foi aquele que o indicou (o presidente do BC)”.
Em nota, nesta quarta-feira, o Campos Neto havia parabenizado a indicação de e desejou “muito sucesso” na novidade temporada “vida profissional” do diretor de política monetária. O transmitido do BC acrescenta que a transição dos mandatos “será feita da maneira mais suave provável”.
Sobre o cenário econômico, o presidente do BC afirmou que o último resultado da inflação trouxe um vista qualitativo melhor, mas que há entendimento de que é preciso ter uma “convergência suplementar”. Ele citou preocupação com a possibilidade de pressão inflacionária no setor de vontade e olhar suplementar do BC para inflação de serviços.