Israel aprova ‘novos planos’ para operação terrestre em Rafah
O superintendente do Estado-Maior das Forças de Resguardo de Israel (IDF), Herzi Halevi, aprovou “novos planos” para a ininterrupção da guerra em Gaza, incluindo a previsão de uma operação terrestre em Rafah.
O presidente da Poder Pátrio Palestina, Mahmoud Abbas, declarou que somente os Estados Unidos podem paralisar o ataque, que constituiria “o maior sinistro na história do povo palestino”.
“Apelamos aos Estados Unidos da América para que peçam a Israel que interrompa a operação em Rafah, porque os Estados Unidos são o único país capaz de impedir Israel de cometer nascente delito”, disse ele em Riad, na Arábia Saudita, onde cumpre agenda no Fórum Econômico Mundial (WEF), onde se encontrará com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.
A invasão a Rafah é vista com preocupação pela comunidade internacional
pelo cima número de deslocados e dificuldade de evacuação de civis, já que a região faz fronteira com o Egito.
Israel, por outro lado, afirma que a ingresso é a única forma de vencer a guerra, dada a suposta presença de comandantes no Hamas no lugar, e já colocou um projecto de evacuação em prática.
Uma nascente israelense disse ao jornal Times of Israel
que a única forma para evitar o ataque é atingir um concordância para a libertação dos reféns.
“Ninguém quer que Israel entre em Rafah”, admitiu a nascente, afirmando ainda que em sua contraproposta ao Hamas o país judeu fez “grandes concessões”, incluindo para o retorno de palestinos deslocados ao setentrião da Tira de Gaza, um dos principais pedidos do grupo fundamentalista islâmico.
Neste domingo (28) foram registrados novos ataques israelenses
no meio da Tira de Gaza. Segundo um porta-voz militar, ataques aéreos atingiram “dezenas de alvos terroristas, incluindo infraestruturas, locais de lançamento, terroristas armados e postos de reparo”.
Passagem de Rafah
A passagem de Rafah se tornou a única rota verosímil de saída para as pessoas na Tira de Gaza desde que a guerra teve início,
no dia 7 de outubro, já que é a única que não é controlada por Israel.
Depois dos ataques surpresas do Hamas (que controla Gaza) a Israel, o país judeu promoveu um cerco totalidade
a Gaza, impedindo a ingresso de mantimentos, chuva, medicamentos, combustível, pujança elétrica e outros itens básicos, além de impedir a saída de pessoas.
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