Jovem com ‘a pior dor do mundo’ passa por cirurgia e médico comemora: ‘Foi perfeita’

Carolina Arruda, diagnosticada com nevralgia do trigêmeo, requisito que pretexto “a pior dor do mundo”, passou por uma cirurgia neste sábado (27) que deve melhorar o quadro e a sua qualidade de vida. Foi realizado um implante de eletrodos que vão impedir a transmissão nervosa da dor ao cérebro. As informações são do g1.

O médico e diretor médico da Santa Mansão de Alfenas afirmou que “o procedimento foi perfeito”. Segundo o técnico, foi feita uma “punção até o Gânglio de Gasser”, que fica na ingresso do nervura trigêmeo, e “a fixação do cateter do eletrodo” neste lugar.

A cirurgia começou às 11h e durou murado de seis horas. O implante foi realizado por um cirurgião bucomaxilo e quatro médicos, de Alfenas (MG) e Brasília (DF).

“Correu tudo muito [a cirurgia]. Ela ainda está no núcleo cirúrgico, está acordando, portanto a gente ainda precisa de um tempo para calcular qual vai ser o resultado, se realmente vai dar o resultado que a gente espera, né? Mas a cirurgia correu muito, foi perfeito, sem nenhum problema”, disse o médico.

De concordância com Barros, o traje da jovem ter realizado uma série de intervenções no pretérito faz com que o nível de desvelo com os procedimentos realizados aumente.

O processo de adaptação aos neuroestimuladores varia de concordância com cada paciente, mas no universal, lentidão murado de duas a três semanas. Segundo o médico, o ajuste no aparelho implantado será realizado conforme necessário durante o período.

“Se o resultado não for suficiente posteriormente esse período iremos seguir o protocolo estabelecido”, informou o médico Carlos Marcelos de Barros.

Jovem fez vaquinha para bancar eutanásia

A estudante de Medicina Veterinária Carolina Arruda, de 27 anos, moradora de Bambuí, Minas Gerais, compartilha nas redes sociais porquê é conviver com a nevralgia do trigêmeo. Ela começou a sentir as dores aos 16 anos e só foi diagnosticada aos 20.

Posteriormente conviver com as dores diárias por quase 10 anos, a mineira decidiu que gostaria de passar pelo processo de eutanásia na Suíça, já que no Brasil a prática da morte voluntária é proibida.

Para conseguir o procedimento, Carolina abriu uma vaquinha online que já arrecadou 44 dos 150 milénio reais necessários em exclusivamente três dias.

“Já tentei o suicídio duas vezes. Portanto comecei a buscar pela eutanásia. Eu sou da extensão de veterinária, portanto sempre vi o procedimento porquê um conforto digno para o sofrimento. Vejo isso nos animais, às vezes precisamos recorrer à eutanásia para que ele não fique exclusivamente sobrevivendo à base de medicamentos. Comecei a internalizar isso desde muito novidade e pensar na possibilidade de colocar um termo no meu sofrimento de forma digna”, relatou a estudante à BBC;

Posteriormente o seu caso viralizar, Carolina foi submetida a um novo tratamento para mourejar com a dor de sua requisito, que inclui o implante de eletrodos.

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