Chefe da Mercedes defende Verstappen após punição na F1: “Queremos emoções”

Max Verstappen é meio de polêmica na Fórmula 1 (F1) em seguida o piloto ser punido pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) por utilizar palavrões durante coletiva prévia ao Grande Prêmio de Singapura. Diante disso, ele recebeu um poderoso base de Toto Wolff, encarregado de equipe da Mercedes, que concorda com a tentativa de redução de xingamentos na modalidade, mas é patrono da espontaneidade dos pilotos.

“Acho que há um argumento de que xingamentos e grosserias no rádio não são coisas que deveriam intercorrer. Mas eu não necessariamente baniria essas palavras. Acho que é porquê se fala na rua. Há coisas piores do que isso”, disse Wolff ponderou o dirigente.

“Queremos ter emoções. Queremos esses momentos brutos. Entendemos que os pilotos vão ao extremo, mas se pudermos diminuir um pouco a intensidade, acho que seria bom”, acrescentou o encarregado da Mercedes.

Entenda o caso

O rastilho para os atritos entre Max e a FIA foi quando o presidente da entidade, Ben Sulayem, criticou a quantidade de palavrões dita por pilotos. Logo em seguida isso, Verstappen usou uma termo de plebeu gíria durante coletiva prévia ao GP de Singapura.

“Não sei manifestar, face. Configurações diferentes. Mal cheguei à classificação (no sábado) sabia que o sege estava f*****”, disse o holandês na ocasião.

Por conta do xingamento, Verstappen foi punido com prestação de serviços comunitários. Em reação a penalidade, Max deu respostas monossilábicas para os jornalistas em seguida a disputa do Grande Prêmio.

Perante toda comoção, o piloto disse que cogita deixar a Fórmula 1. Depois de tolerar penalização por utilizar um “linguajar inadequado” durante coletiva, o tricampeão mundial deu ênfase que tem vontade de deixar a categoria por conta de “regras bobas”.

Em meio às polêmicas, a Fórmula 1 dá uma pausa e retorna somente no dia 18 de outubro, quando começará o GP de Austin, nos Estados Unidos.

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