Modelo gasta mais de R$ 1 milhão em cirurgias e ganha 14 cm de perna

Reprodução / Instagram

Theresia Fisher, protótipo alemã conhecida porquê “Frankestein”

Theresia Fischer
, protótipo alemã de 32 anos, ficou conhecida nas redes sociais por suas cirurgias — e porquê “protótipo Frankestein”.
Em oito anos, aumentou em mais de 14 centímetros o comprimento das próprias pernas.

A pedido do ex
marido
, a mulher começou a fazer cirurgias de distensão ósseo em 2016. Oito anos e R$1,7 milhão depois, de negócio com o Correio Braziliense,
 ela está com 1,84 metro de profundidade — 14,4 centímetros a mais.

Porquê a protótipo explicou, as cirurgias foram a pedido do ex-marido. Ele a convenceu a esticar as pernas, pois isso o faria gostar mais dela.

Porquê é o procedimento

A cirurgia de distensão é complexa e trabalhosa.

Inicia-se com um incisão na perna ou braço. O osso (no caso de Theresia, as tíbias), é dividido no meio e ganha uma haste de metal alongadora.

Essa haste é regulável. Conforme o osso e corpo se adaptam à profundidade e se curam, ela vai alongando. Assim, o incremento continua.

Essa cirurgia não costuma ser realizada por motivos estéticos — e sim por problemas de incremento, ossos de tamanhos diferentes, ou malformações ósseas no universal.

Padrão “Frankestein” tem dores e sequelas

As cirurgias tiveram diversas consequências doloridas para Theresia Flescher.
As hastes causaram infecções ósseas. Ao Bunte,
jornal germânico, ela relevou ter periostite, inflamação no periósteo, categoria de tecido em volta do osso.

Participante de um reality show, a protótipo precisou ceder o programa pela dor que sentiu ao precisar fazer esforços físicos: “Precisei percorrer e ser mais rápida, isso foi estranho.”

Desde portanto, começou o processo para virar inflamações e retirar as hastes de metal.

Retirada de hastes de ‘Frankestein’

Nas redes sociais, Theresia
fez um relato emocionante sobre o motivo de ter disposto as hastes aos 24 anos — e o refrigério de tirá-las:

“Exatamente oito anos detrás, as modificações ao meu corpo começaram. Eu, com 24 anos na estação, estava profundamente enraizada na depressão.”

“Eu queria finalmente ser querida. Naquela estação, qualquer um poderia fazer qualquer coisa comigo. Mudar a verdade em minha cabeça com palavras supostamente amorosas para que eu sentisse que nunca mais ficaria sozinha. Portanto com a autoconfiança completamente perdida, me joguei no libido dele de esticar minhas pernas em 14 centímetros.”

“A dor que suportei durante oito anos foi tão enorme (física e mental) que nem consigo colocar em palavras. Ainda tenho muito o que trabalhar emocionalmente, mas agora tenho forças para me sarar.”

A protótipo passou por cirurgia de reversão e precisa usar cadeira de rodas e muletas até poder voltar a marchar sem base.

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