Premiê da Índia chega à Ucrânia para reunião com Zelensky semanas após encontrar Putin

O primeiro-ministro indiano Narendra Modi chegou à capital ucraniana, Kiev, onde se reunirá com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, encontro que será observado atentamente na Rússia enquanto ataques ao vizinho avançam.

A visitante de Modi, a primeira de um líder indiano desde a independência da Ucrânia, acontece poucas semanas depois de ele viajar a Moscou em uma primeira viagem simbólica ao exterior de seu novo procuração porquê líder, onde manteve conversas com o presidente Vladimir Putin, criticadas por Kiev.

Vladimir Putin e Narendra Modi em Moscou • Alexander Nemenov/Pool via Reuters (09.jul.24)

Novidade Délhi tem repetidamente pedido um cessar-fogo e tranquilidade na Ucrânia, mas se absteve de improbar a invasão da Rússia enquanto procura manter relações com Moscou, um importante fornecedor de suas armas e um parceiro de longa data que vê porquê principal para lastrar seu relacionamento tenso com a China.

A Índia também atuou porquê uma tábua de salvação econômica para a Rússia, aumentando as compras de petróleo bruto depois que países ao volta do mundo impuseram sanções a Moscou, isolando-a economicamente.

A Índia ultrapassou a China porquê maior importadora mundial de petróleo russo no mês pretérito, de tratado com a Reuters, citando dados de fontes comerciais e industriais.

 

A chegada do líder indiano em Kiev — um dia antes do dia da independência da Ucrânia — segue sua viagem de dois dias à Polônia, onde ele elevou os laços da Índia com o membro do Organização do Tratado do Atlântico Setentrião (Otan).

Referindo-se aos conflitos na Ucrânia e no Oriente Médio durante uma coletiva de prelo em Varsóvia, Modi reiterou a posição da Índia de que “nenhum problema pode ser resolvido no campo de guerra”.

“Apoiamos o diálogo e a diplomacia para a restauração rápida da tranquilidade e da firmeza. Para isso, a Índia, junto aos seus países amigos, está pronta para fornecer todo o suporte provável”, disse Modi na quinta-feira falando ao lado do colega polonês Donald Tusk.

Tusk elogiou a “intenção de Modi de ajudar a findar com a guerra na Ucrânia de forma rápida, pacífica e justa”.

“Visitante histórica”

A visitante de Modi à Ucrânia também ocorre em um ponto de inflexão fundamental na guerra de dois anos e meio, já que as forças ucranianas lançaram no início deste mês uma ofensiva sem precedentes em território russo que Moscou está lutando para sustar.

Zelensky e autoridades de Kiev estão trabalhando urgentemente para expandir o esteio global para sua fórmula de tranquilidade, que é baseada na retirada das tropas russas de suas terras.

A próxima eleição presidencial dos EUA levantou preocupações de que o esteio americano crucial poderia ser retalhado se o candidato republicano Donald Trump, que tem criticado a Otan e o esteio dos EUA a Kiev, for eleito.

Durante toda a guerra, a Ucrânia tentou convencer os países que mantêm relações próximas com a Rússia — porquê a Índia e a China — a pressionar Putin a admitir os termos de tranquilidade de Kiev.

Mas enquanto a Índia participou de uma cúpula internacional de tranquilidade apoiada por Kiev na Suíça em junho, ela não chegou a endossar o enviado do encontro, dizendo que a solução requer um “envolvimento sincero e prático entre as duas partes no conflito”.

Durante sua visitante à Ucrânia, Modi deverá discutir com Zelensky o que o Ministério das Relações Exteriores da Índia descreveu porquê “toda a gama de relações bilaterais”, incluindo negócio, infraestrutura e resguardo.

“Esta visitante histórica, é simples, acontece no contexto do conflito em curso na Ucrânia, que também fará secção das discussões”, disse a secretária do ministério para o Oeste, Tanmaya Lal, na segunda-feira.

O gabinete presidencial ucraniano disse que Modi e Zelensky iriam “discutir questões de cooperação bilateral e multilateral” e que os documentos seriam assinados.

Autoridades de ambos os países expressaram nos últimos meses interesse em restaurar o negócio, que caiu durante a guerra, de tratado com dados anuais da Ucrânia.

Modi e Zelensky se encontraram duas vezes à margem das cúpulas do G7 desde o início da guerra, inclusive em junho na Itália.

Zelensky condenou no mês pretérito o encontro de Modi com Putin, que coincidiu com um ataque russo a várias cidades ucranianas e um ataque mortal a um hospital infantil.

Em seguida, o líder ucraniano descreveu o relacionamento de Modi com Putin porquê uma “enorme recusa e um golpe devastador para os esforços de tranquilidade ao ver o líder da maior democracia do mundo abraçar o criminoso mais sangrento do mundo em Moscou em um dia desses”.

Modi não abordou diretamente os ataques na era, mas fez o que pareceu ser alguns de seus comentários mais críticos até o momento sobre a guerra, dizendo que “qualquer pessoa que acredita na humanidade fica preocupada quando há mortes, principalmente quando crianças inocentes morrem”.

Ele também apelou a um “caminho para a tranquilidade através do diálogo”.

(Aishwarya S Iyer, Esha Mitra e Alex Stambaugh, da CNN, contribuíram para esta reportagem)

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