Empresário brasileiro promete fábrica de carro híbrido flex nacional no ES até 2026
Uma fábrica de carros híbridos flex desenvolvidos no Brasil e com início de produção previsto para 2026 é o que promete a futura montadora brasileira Lecar, que exibiu à prensa na noite de quinta-feira (22) seu primeiro protótipo, marco inicial de um investimento projetado em R$ 870 milhões.
A montadora, criada pelo empresário capixaba Flávio Figueiredo de Assis, vai disputar um mercado tradicionalmente escravizado por marcas globais e que, apesar de ter um público consumidor tido uma vez que amante de carros, nunca conseguiu ter uma marca pátrio que se perpetuasse.
Depois de tentativas de empresas locais uma vez que Gurgel e Troller de se firmarem em um mercado disputado por Stellantis, Volkswagen, General Motors, Toyota e Hyundai, Assis tem investido do próprio bolso no projeto de produção de seu coche, o Lecar 459, que começou uma vez que um elétrico puro, mas foi recentemente revisto para uma plataforma de propulsão híbrida.
Oriundo do mercado de meios de pagamentos e sem atuação no setor automotivo, Assis vendeu sua empresa de cartões sustento Le Card em 2022 e desde portanto tem reunido esteio para o projeto que chegou a ter até a catástrofe climática do Rio Grande do Sul uma vez que tropeço no desenvolvimento do coche, que acabou sendo transferido de Caxias do Sul (RS) para a região do ABC, em São Paulo, em junho.
“O Brasil faz avião e não faz coche?”, comentou o empresário, durante a apresentação do novo ilustração do coche na quinta-feira e se referindo à Embraer. “Se o Ozires Silva conseguiu fazer avião eu consigo fazer coche porque também sou brasílico”, acrescentou, citando o co-fundador da operário brasileira de aeronaves.
R$900 MI
A apresentação contou com participação de autoridades do Espírito Santo, incluindo o prefeito da cidade de Sooretama, Alessandro Torezani, que receberá a fábrica da Lecar e fica a respeito de 100 quilômetros da capital do Estado, Vitória.
O Espírito Santo, que não possui uma montadora de automóveis, dissemelhante dos vizinhos de região Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo, concedeu isenção de ICMS para a Lecar pelo prazo de 10 anos, disse Rodrigo Rumi, vice-presidente de marketing e vendas e oriundo de montadoras instaladas no país uma vez que GM, Toyota e Caoa Chery.
Segundo Rumi, desde o início do projeto, a Lecar acumula murado de 300 “contatos” de interessados no projeto, “entre possíveis clientes, fornecedores e concessionários”. A companhia relançou seu site na quinta-feira para marcar a exibição do novo ilustração do coche: um coupê de linhas retas e design que segue tendências do mercado pátrio, uma vez que faróis estreitos e traseira elevada.
Assis afirmou que o preço do coche será de R$ 150 milénio e ele terá autonomia para murado de 1.000 quilômetros graças à combinação de propulsor elétrico, que traciona as rodas, com um motor à esbraseamento flex que alimenta um gerador. Oriente gerador, por sua vez, abastece a bateria que fornece a robustez que faz o motor elétrico movimentar o coche.
O projeto é dissemelhante de um protótipo híbrido tradicional em que o motor a esbraseamento também traciona o veículo além de recarregar a bateria do propulsor elétrico.
O empresário diz que o Lecar 459 terá um índice de naturalização de 83%, saliente para um projeto iniciante e em um mercado em que novos entrantes costumam recorrer a grandes importações de componentes antes de avançarem com produção lugar.
O motor elétrico do coche, de 163 cavalos, será fornecido pela chinesa Hepu Power e a bateria de ferro lítio de 18,4 kWh será da também chinesa Winston. O gerador é da brasileira Weg e o motor à esbraseamento da Horse, uma joint-venture da Renault com a chinesa Geely.
Além dos fornecedores do coche, a Lecar tem uma vez que um dos principais parceiros do projeto a unidade brasileira da italiana Comau, especializada em montagem de sistemas de automação industrial.
O projeto da fábrica, disse um orgulhoso Assis em uma apresentação em que a família do empresário também estava presente, incluindo sua filha de pouco mais de 1 ano, será construído em um terreno de 460 milénio metros quadrados, às margens da BR-101, e prevê uma risco de montagem instalada em uma reta de 650 metros.
A capacidade será de até 120 milénio carros por ano e os veículos montados serão armazenados em um recinto instalado diante da ingressão da fábrica. “Uma vitrine nossa”, disse Assis.
Dos R$ 870 milhões orçados em investimentos até o início da produção em 2026, R$ 630 milhões serão dedicados à risco de montagem, disse Assis, que não revelou quanto do totalidade dos recursos sairão do próprio bolso ou quanto já injetou na empreitada.
Além dos recursos do empresário, a Lecar afirma que “analisa, ainda, a procura de financiamentos junto à Sudene, BNB, Bandes, Finep e BNDES”. Atração de investidores estrangeiros também não está descartada, disse Assis.
A próxima meta, afirmou o empresário, é apresentar um novo protótipo, agora com as novas linhas do coche híbrido apresentadas na quinta-feira, até fevereiro de 2025.
“Se não acompanharmos os chineses, vamos ser atropelados”, disse o empresário, se referindo à possante ingressão de montadoras da China no mercado brasílico.