sobe em 50% venda de medicamentos respiratórios se comparado a 2023

A instabilidade climática , com mudanças bruscas de temperatura, queimadas frequentes e a baixa umidade relativa do ar em diversas regiões de São Paulo e Minas Gerais, tem levado a um aumento significativo na procura por medicamentos para tratar problemas respiratórios. A Farma Conde, com 500 unidades distribuídas nos dois estados, identificou um incremento de 50% na procura por esses produtos no último ano, de concórdia com levantamento restrito da rede, que compara os meses de agosto de 2023 e agosto de 2024.

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“O aumento da procura já era esperado em períodos de inverno sequioso, mas o volume de clientes em procura de medicamentos para gripes, resfriados e problemas crônicos, uma vez que rinites e sinusites, foi surpreendente leste ano. Em Ribeirão Preto, por exemplo, a umidade chegou a alarmantes 7%, o que agrava ainda mais os problemas respiratórios”, revela Cláudia Conde, farmacêutica e fundadora da Farma Conde, junto com o marido, Manoel Conde Neto.

Entre os itens mais vendidos, o Aerolin 100 mg spray se destacou uma vez que o líder de vendas para o tratamento de crises respiratórias. “O Aerolin, tecnicamente publicado uma vez que sulfato de salbutamol, é amplamente utilizado para controlar e prevenir os espasmos brônquicos em casos de asma, bronquite crônica e enfisema. Com o tempo sequioso, essas crises se tornam mais frequentes e intensas. Outros medicamentos uma vez que Budesonida, Avamys e Alenia também estão entre os mais procurados”, explica Cláudia.

Ela ainda reforça a prestígio de sempre consultar um médico antes de utilizar esses medicamentos. “Embora a procura seja grande, muitos desses remédios exigem récipe médica. Em situações de crise, o seguimento médico é fundamental para o tratamento adequado”, orienta.

Além dos medicamentos, os consumidores têm buscado alternativas para amenizar o impacto do tempo sequioso, uma vez que umidificadores de ar e soros fisiológicos, que ajudam a manter as vias respiratórias mais hidratadas.

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