Saiba quais alimentos e bebidas pioram as crises de enxaqueca

O consumo exagerado de alguns provisões pode piorar as crises de enxaqueca (Imagem: Berit Kessler | Shutterstock)

Saiba quais provisões e bebidas pioram as crises de enxaqueca

De harmonia a Sociedade Brasileira de Cefaleia, existem mais de 150 tipos de dores de cabeça identificados pela ciência, entre elas, a enxaqueca (migrânea) é uma das mais prevalentes no mundo. Caracterizada por uma dor latejante, geralmente em exclusivamente um lado da cabeça, é uma doença neurovascular, causada, entre outros fatores, por desequilíbrio químico no sistema nervoso médio.

“As causas da enxaqueca podem ser múltiplas e ainda falta muito para a ciência estudar e explicar neste campo. Mas, algumas condições podem ser desencadeantes para o quadro, porquê estresse, uso indiscriminado de remédios, hábito de fumar, jejum prolongado e até consumo inverídico de determinadas bebidas e provisões”, explica a nutricionista Nadya Caroline Mambelli Magri, coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera Taboão da Serra.

Tipos e fases da enxaqueca 

A enxaqueca possui quatro principais fases: pródromo (premonitória), aura, crise, pósdromo (fadiga e dificuldade de concentração), respectivamente nessa ordem. Mas, nem sempre os pacientes passam por todas elas.

A doença separa-se em dois subtipos: sem aura e com aura. A enxaqueca sem aura é a dor unilateral, com intensidade moderada ou grave, podendo aumentar com atividade física de rotina. O sujeito sente náuseas, fotofobia (intolerância à luz), desconforto a sons e odores fortes, além de ter transtornos gástricos.

O incômodo com aura está relacionado a sintomas neurológicos focais transitórios, os quais antecipam ou acompanham a cefaleia. A aura é um aviso fisiológico que acomete a visão ou outros sentidos. Já os sintomas neurológicos da doença surgem unicamente em um lado do corpo ou do campo visual, podendo invectivar a fala, ser sensorial ou motor.

Vitualhas que devem ser evitados para reduzir as crises 

Segundo Nadya Caroline Mambelli Magri, cada organização tem sensibilidade dissemelhante aos provisões; por isso, é importante uma avaliação nutricional para ordenar quais provisões causam efeitos indesejáveis em cada pessoa. O moca, por exemplo, consumido de forma moderada, é saudável; mas, em uma crise de enxaqueca, pode piorar a dor em organismos mais sensíveis aos nutrientes. Quem toma a bebida com frequência e interrompe bruscamente o consumo, sem realizar “desmame”, pode ativar uma crise.

“Não é recomendável simplesmente privar o sujeito do consumo. O correto é realizar um diagnóstico adequado que possibilite tratamento para evitar as crises. Aliás, a simples retirada de um determinado maná da dieta pode acarretar deficiências nutricionais que podem prejudicar o bom funcionamento do organização”, comenta a profissional.

Entre as bebidas que mais ocasionam dor, estão o vinho tinto, a bagaceira e a cerveja. No grupo dos provisões , estão os queijos maturados, músculos de porco, chocolate, derivados do leite e até mesmo as frutas cítricas, porque contêm aminas vasoativas: octopamina, fenilalanima e tiramina.

Os aditivos alimentares que ativam a enxaqueca são o aspartame, o glutamato monossódico e o nitrato de sódio e diversos corantes. A ingestão de provisões enlatados e em defende são gatilhos para a migrânea, assim porquê os ultraprocessados com muitos conservantes, corantes e aditivos artificiais.

Preço da hidratação e da dieta saudável

A coordenadora ressalta a valor de manter a sustento saudável o tempo todo, e não exclusivamente durante a enxaqueca. A hidratação é fundamental para manter o estabilidade do corpo e está relacionada diretamente com crises de enxaqueca.

“Uma boa dica para evitar crises é manter uma dieta equilibrada, com consumo de provisões mais saudáveis, em detrimento dos produtos industrializados, e ingerir bastante chuva. Aliás, esses hábitos, além de evitar a enxaqueca, também contribuem para a saúde universal do organização e para a longevidade”, finaliza a nutricionista Nadya Caroline Mambelli Magri.

Por Bianca Lodi Rieg

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