Waack: Kamala Harris anda em corda bamba
Kamala Harris está na segmento fácil do seu trabalho uma vez que candidata à presidência dos Estados Unidos: ser aclamada uma vez que uma “game changer” — alguém que mudou o rumo da corrida eleitoral — na convenção de seu partido, o Democrata.
A segmento mais difícil será uma vez que ela vai se lastrar na corda bamba deixada pelo presidente Joe Biden.
O primeiro duelo está na porta da Convenção Democrata em Chicago, mas proibido de entrar: as manifestações contra o base do governo de Washington ao governo de Israel na guerra de Gaza.
Uma segmento do eleitorado democrata vê Biden uma vez que corresponsável pelas mortes de civis palestinos causadas por armas americanas usadas por Benjamin Netanyahu.
Até agora, Kamala Harris permaneceu praticamente em silêncio. Se ela concordar as críticas, desautoriza o governo do qual fez segmento por quatro anos. Se concordar Biden, hostiliza uma segmento do eleitorado.
O segundo duelo tem a ver com a economia, especificamente com a inflação, que é talvez o ponto mais sensível para uma grande segmento dos eleitores americanos. O nome de Biden está diretamente associado à inflação.
Kamala tentou uma abordagem dissemelhante, falando sobre o dispêndio de vida, e não diretamente sobre a inflação.
Enquanto a inflação é combatida pela política monetária do Banco Medial, o governo federalista pode atuar diretamente sobre o dispêndio de vida das famílias de baixa renda, por exemplo, por meio de programas especiais.
Kamala atravessa um momento positivo nas pesquisas de opinião e é vista uma vez que uma candidata de mudança, pronta para enfrentar um contendedor já muito publicado.
No entanto, ela precisará deixar evidente para qual direção essa mudança levaria. Ela está exclusivamente no prelúdios dessa segmento mais difícil de sua jornada uma vez que candidata.
