
protesto acaba em pancadaria entre PMs e estudantes na Alesp
Estudantes saíram correndo depois ação da PM
Nesta terça-feira (21), uma sintoma de estudantes na Alesp (Parlamento Legislativa de São Paulo) acabou em confronto com a polícia. Os manifestantes foram agredidos pela PM, gerando revolta na oposição ao governo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP).
Os estudantes, que protestavam contra o projeto de lei das escolas cívico-militares, foram acusados de tentarem invadir o plenário da Alesp. Diante disso, a Polícia Militar interveio e deteve os manifestantes, que foram encaminhados para a Polícia Social.
Essa ação gerou reações polarizadas: enquanto a oposição ao governo afirmou que os estudantes se manifestavam pacificamente e que a polícia agiu de forma truculenta, o deputado Guto Zacarias (União Brasil-SP) acusou os manifestantes de tentarem invadir o plenário.
O cerne da sintoma está relacionado ao projeto de lei proposto pelo governo Tarcísio de Freitas, que visa implementar escolas cívico-militares em locais com índices de rendimento escolar baixos. Os critérios para essa transformação seriam a taxa de vulnerabilidade social e fluxo escolar.
O projeto prevê a atuação de policiais militares da suplente na disciplina e no nacionalismo, sem envolvimento na secção pedagógica, e a implantação seria decidida por meio de consulta pública.
A Secretaria de Instrução argumenta que nenhum outro programa será extinto com a aprovação das escolas cívico-militares,
mas a oposição política e um grupo de estudantes rejeitam veementemente o projeto.
A confusão na Alesp
foi amplamente divulgada pela deputada federalista Thainara Faria (PT) e também lamentada pelo deputado estadual Eduardo Suplicy (PT-SP), que destacou a natureza pacífica da sintoma.
Assista ao vídeo inferior:
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