6 mitos e verdades sobre o leite

Com seu papel principal na alimento, o leite é manancial de proteínas e minerais indispensáveis (Imagem: Photoongraphy | Shutterstock)

6 mitos e verdades sobre o leite

Quando o matéria é alimento, é generalidade que alguns produtos sejam níveo de polêmicas que dividem opiniões e causam confusão entre consumidores. Muitos deles, embora indispensáveis para boa segmento da população, acabam sendo cercados por ideias pouco fundamentadas ou por mitos perpetuados ao longo dos anos. O leite, por exemplo, é um manjar que tem sido objeto de desinformação nas redes sociais.

De negócio com dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) até o ano de 2023, o consumo de leite e seus derivados no Brasil era de 183 litros/habitante ao ano, supra da média mundial de 116 litros per capita/habitante ao ano.

O oferecido demonstra a enorme relevância que tem o leite uma vez que uma das principais fontes de proteína do brasílio e que, por isso, a desinformação sobre o resultado pode, sim, trazer um impacto negativo a milhares de pessoas.

Com base em informações fornecidas por uma das mais tradicionais marcas de leite e derivados do Brasil, a Marajoara, cuja fábrica está localizada em Hidrolândia (GO), esclarecemos 6 mitos e verdades sobre essa bebida. Confira!

1. Leite de caixinha tem agentes cancerígenos

Mito. O processo de envase do leite longa vida, o “leite de caixinha”, é publicado uma vez que UHT, uma abreviatura do termo em inglês ultra-high temperature , ou seja: tratamento do leite com altas temperaturas. Esse procedimento é feito do seguinte modo: o leite in natureza é retraído dos produtores rurais e armazenado em tanques com isolamento térmico, revestido por chapas de alumínio que conservam a temperatura do manjar.

Imediatamente posteriormente a chegada na indústria, uma modelo de cada caminhão é submetida à testagem de qualidade. Na fábrica da Marajoara, por exemplo, são realizadas 17 pesquisas no período de duas horas. “O resultado estando dentro dos padrões é descarregado num tanque de resfriamento físico e depois é guiado para a sala de pasteurização. Só esse primeiro processo já elimina 85% das bactérias presentes no leite, pelo menos aquelas que são nocivas, pois vale lembrar que o leite possui bactérias naturais, uma vez que os lactobacilos e bifidobactérias, que fazem muito à saúde”, esclarece Vinícius Junqueira, gerente de marketing da Marajoara.

Posteriormente esse processo, o manjar é direcionado para a sala de esterilização, onde, por meio de um processo de injeção de vapor, são eliminados os outros 15% das bactérias que permaneceram posteriormente a pasteurização. Nessa lanço, uma tubulação de vapor quente que chega a 150 °C realiza a esterilização do leite por choque térmico e, logo em seguida, uma tubulação com chuva gelada recupera a temperatura de 26 °C a 27 °C do resultado. Na sala de esterilização, também acontece a homogeneização do leite com a regulagem do seu nível de acidez.

“O leite é um resultado 100% oriundo, todos os processos de pasteurização e esterilização são feitos por meio de reações fisioquímicas do próprio leite, sem soma de qualquer conservante ou agente sintético que possa levar ao desenvolvimento de células cancerígenas”, enfatiza Vinícius Junqueira. 

Mito. O leite desnatado e o semidesnatado passam pelos mesmos processos de pasteurização e esterilização e pelas mesmas regras rigorosas de controle de qualidade e sanitárias previstas em lei. De negócio com as explicações de Vinícius Junqueira, o que diferencia esses dois tipos de leite do chamado leite integral é a redução da quantidade de gordura .

“O leite, em sua formação oriundo, já possui mais de 80% de chuva. Entre 12% e 13% de sua formação é de elementos sólidos uma vez que lipídios (gordura), carboidratos, proteínas, sais minerais e vitaminas. Portanto, o leite desnatado ou semidesnatado zero mais é do que um leite um percentual de gordura muito menor do que o leite chamado integral, e não um leite que recebe chuva”, explica. 

Essa redução do texto de gordura acontece na sala de pasteurização, em que o leite passa pela centrífuga. Nesse maquinário, há a regulagem do texto de lipídios, definindo se o leite será integral, semidesnatado ou desnatado. “A redução desse texto de gordura não afeta em zero o nível de nutrientes, que são a vitaminas, proteínas e sais minerais, o que é reduzido de indumento é só a gordura do leite”, enfatiza o gerente de marketing.

3. É necessário ferver o leite de caixinha antes de consumir

Mito. Posteriormente a esterilização, a homogeneização e o envase em embalagem asséptica, hermética e sem contato com a luz, o leite está pronto para o consumo humano, sem a urgência de ferver.

Vinícius Junqueira destaca ainda que o uso do processo UHT e das embalagens longa vida representaram uma revolução em termos de segurança nutrir para o manjar. Ele lembra que é graças a esse processo e ao uso de embalagens modernas que é verosímil a conservação do leite (lacrado na caixa) insistir por 4 meses.

“Nesse processo de esterilização, conseguimos expelir 99,9% das bactérias, por isso não é necessário ferver o leite antes do consumo. Isso trouxe uma subida sustentabilidade para a enxovia produtiva do leite, pois foi verosímil transportar o produtor para distâncias muito maiores e, com isso, chegar a muito mais pessoas, e com a mesma qualidade. O leite UHT só será contaminado depois que a embalagem for ocasião. Por isso há o aviso nas embalagens de que o resultado, posteriormente desobstruído, deve ser conservado na geladeira e consumido em no supremo entre dois e três dias”, diz.

4. Alergia é dissemelhante de intolerância à lactose

Verdade. A alergia é uma reação do sistema imunológico da pessoa a determinados vitualhas ou alguns de seus componentes. Para algumas pessoas, o leite pode ser um manjar alérgico; e, nessa situação, o seu consumo deve ser totalmente restringido. Vale lembrar que os sintomas de alergia costumam ser muito mais intensos e graves do que a intolerância nutrir, que, em universal, se restringem a um desconforto intestinal.

No caso da intolerância à lactose, trata-se não de uma alergia, mas de uma dificuldade maior de digerir esse açúcar existente no leite. Essa é uma reação que pode ou não ocorrer e varia de pessoa para pessoa; ocorre da intolerância, inclusive, não se manifestar numa determinada período de vida, mas em outro momento. Isso ocorre porque há uma deficiência do organização na produção da enzima lactase, responsável por sua digestão.

Porém, hoje em dia, além de medicamentos que auxiliam na digestão da lactose, a moderna indústria da alimento já fabrica em larga o leite e os derivados livres de lactose. “O chamado leite zero lactose zero mais é do que um leite no qual é acrescida a lactase, enzima que tem a função de justamente quebrar esse açúcar do leite, chamado lactose, antes que o leite seja envasado. Esse processo simplesmente facilita a digestão do leite e não afeta nenhuma de suas propriedades nutricionais”, salienta Vinícius Junqueira.

5. Nossa capacidade de digerir a lactose muda quando ficamos um tempo sem tomar leite 

Verdade. A lactose é digerida facilmente quando o organização tem a enzima lactase. Porém, quando ficamos longos períodos (meses ou anos) sem consumir leite, o nosso corpo entende que não é preciso mais produzir essa enzima. Se voltamos a consumir o leite, há logo um período de readaptação, que pode, sim, se trasladar em qualquer desconforto intestinal, um sintoma típico da intolerância à lactose, conforme explica a nutricionista Yumi Kuramoto, que atende no meio galeno Órion Complex, em Goiânia.

Ela, inclusive, explica qual o papel que o leite ocupa no nosso esquema nutrir e na procura por nutrientes essenciais à vida. “O leite tem um papel importantíssimo na nossa rotina porque ele é nossa principal manancial de cálcio, além de ser rico em minerais, vitaminas , proteínas e lipídios. Ele deve ser consumido corretamente e regularmente, independentemente da fita etária em que a pessoa está”, orienta.

Considerando isso, a interrupção do consumo desse manjar incentivada por qualquer desinformação é capaz de fomentar prejuízos à saúde. “Com muito tempo consumindo vitualhas sem lactose, a pessoa sem intolerância a esse carboidrato profuso no leite deixa de produzir a enzima lactase, responsável pela catalização da lactose, e pode desenvolver a intolerância que antes não tinha”, explica Yumi Kuramoto.

6. Tomar leite depois de praticar exercícios físicos é uma boa opção

Verdade. Um estudo realizado na Inglaterra pela Universidade de Newcastle e publicado no Medicine and Science in Sports and Exercise revelou uma vez que positiva a eficiência do leite para ser consumido uma vez que pós-treino. É recomendada sua ingestão nos primeiros 30 minutos posteriormente o final da atividade. Outro cláusula publicado no European Jornal of Sport Science revelou que a ingestão de leite posteriormente a prática de exercícios também tem tido grande influência na redução do consumo de virilidade e, consequentemente, promovido mudanças mais favoráveis à formação corporal.

A mistura de proteína, carboidrato , chuva e micronutrientes presentes no leite torna a bebida um isotônico para o pós-exercício, visto que ele aumenta a síntese proteica muscular posteriormente as atividades, reidrata, contribui para a ressíntese do glicogênio e ameniza dores e perdas de funções musculares.

Por Eduarda Leite

Mostrar mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo
Fechar

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios