vida de J.D. Vance, vice de Trump, já foi tema de filme

O drama biográfico “Era Uma Vez Um Sonho” (“Hillbilly Elegy”), dirigido por Ron Howard e lançado em 2020, volta aos holofotes com a recente notícia de que J.D. Vance, cuja vida inspirou o filme, foi escolhido para ser o vice na placa de candidatura de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano.

A história de Vance, desde sua puerícia tumultuada no interno de Ohio até sua subida na política dos EUA, é relatada na produção.

“Era Uma Vez Um Sonho” é fundamentado no livro de memórias de J.D. Vance, que narra sua vida em uma pequena cidade de classe trabalhadora afetada pela pobreza e pelo vício em drogas.

No filme, o senador é interpretado por Gabriel Basso, enquanto Amy Adams assume o papel de sua mãe, Bev, e Glenn Close brilha porquê sua avó, Mamaw.

A trama se desenrola através de flashbacks que revelam a puerícia difícil de Vance, marcada pela instabilidade familiar e pela luta permanente de sua mãe contra o vício em opioides.

A narrativa do filme destaca a influência de Mamaw na vida dele. Sua avó, uma mulher possante e determinada, instila nele valores de trabalho duro e perseverança, incentivando-o a perseguir seus sonhos, apesar das adversidades.

O filme também aborda as complexidades das relações familiares e a difícil tarefa de romper ciclos de dificuldades econômicas e sociais.

Subida do senador

A subida de Vance ao palco político vernáculo é um desdobramento da história contada em “Era Uma Vez Um Sonho”.

Posteriormente servir no Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos e se formar em Recta pela Universidade de Yale, Vance se tornou uma figura influente no exposição político americano, mormente entre os eleitores das áreas rurais e industriais que sentem que suas vozes foram ignoradas pela escol política.

A escolha dele porquê vice na placa de Trump reflete uma estratégia de apelo aos eleitores das classes trabalhadoras brancas, um grupo demográfico importante para o Partido Republicano.

Posicionamentos do senador

J.D. Vance é visto porquê uma figura polêmica e que possui resistência de eleitores mais progressistas. Ele já se manifestou contra a Resguardo do Matrimônio, afirmando que o conúbio é “entre varão e mulher”. No entanto, o vice de Trump ressaltou que não enxerga o tema porquê importante.

Ele também se coloca “pró-vida”, ou seja, contra o monstro. O senador comentou que cada estado deve legislar sobre o tema, porém, demonstrou espeque a uma proibição vernáculo de até 15 semanas, e defende que mulheres grávidas por culpa de estupro devem seguir com a prenhez, pois “dois erros não fazem um acerto”.

Na dimensão econômica, segue os princípios e valores do Partido Republicano, defendendo a liberdade individual e menor mediação do governo na economia sítio. No entanto, é um dos defensores de taxas altas contra produtos da China.

Quando o tema é política internacional, o senador se manifestou contrário os Estados Unidos enviarem numerário à Ucrânia na guerra contra a Rússia, mas é favorável que o país financie Israel no conflito contra o grupo terrorista Hamas.

Donald Trump, confirmado porquê candidato do partido Republicano à presidência dos Estados Unidos, oficializou J.D. Vance porquê vice em sua placa Reprodução/X

O senador J.D. Vance é visto porquê uma figura polêmica e que possui resistência de eleitores mais progressistas Reprodução/X

Formado em recta por Yale, ele já foi investidor de capital de risco Reprodução/X

Antes de se tornar vice na placa de Trump, J.D. Vance já foi crítico do ex-presidente, chegando a chamá-lo de “Hitler” Reprodução/X

J.D. Vance foi criticado por Joe Biden em seguida a escolha de Trump. O presidente afirma que ele é em prol de aumentar os impostos para a classe média Reprodução/X

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