
Putin agradece apoio da Coreia do Norte na ofensiva na Ucrânia
Vladimir Putin e Kim Jong Un durante visitante ao cosmódromo de Vostochni, em 13 de setembro de 2023
Mikhail Metzel
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, celebrou nesta terça-feira (18) o “escora firme” da Coreia do Setentrião à operação militar na Ucrânia, poucas horas antes de sua chegada a Pyongyang para uma visitante incomum, precedida de incidentes na fronteira entre as Coreias.
Putin fará uma visitante de Estado de dois dias à Coreia do Setentrião, durante a qual devem assinar um combinação de associação estratégica entre os dois países, cuja federação é vista uma vez que uma prenúncio pelo Poente.
Moscou e Pyongyang são aliados desde o termo da Guerra da Coreia (1950-1953), mas reforçaram os laços desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em 2022.
“A Rússia apoiou (a Coreia do Setentrião) e seu heroico povo em sua luta para proteger seu recta de escolher por si mesmos o caminho da independência, a originalidade e o desenvolvimento no enfrentamento ao astuto, perigoso e invasivo inimigo […] e o apoiará sempre no porvir”, escreveu Putin em um cláusula publicado no jornal solene norte-coreano Rodong Sinmun e na sucursal de notícias KCNA.
Ele também afirmou que Pyongyang “apoia firmemente” a ofensiva russa na Ucrânia e agradeceu ao regime norte-coreano.
As potências ocidentais acusam os norte-coreanos de entregar munições à Rússia para sua guerra na Ucrânia, em troca de assistência tecnológica, diplomática e fomentar.
O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Setentrião (Otan), Jens Stoltenberg, afirmou que a visitante de Putin mostra o quanto a Rússia necessita do escora de líderes autoritários para realizar sua ofensiva na Ucrânia.
– Associação estratégica –
“O que nos preocupa é o aprofundamento da relação entre esses dois países”, disse o porta-voz do Juízo de Segurança Vernáculo da Moradia Branca, John Kirby.
O assessor diplomático de Putin, Yuri Ushakov, apresentou a viagem uma vez que um evento importante para ambos os países, atingidos por sanções ocidentais, e mencionou a “verosímil” assinatura de “um combinação de cooperação estratégica global”.
O presidente russo será escoltado pelo chanceler Serguei Lavrov e pelo ministro da Resguardo, Andrei Belousov.
Putin, que é objectivo de um mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), reduziu suas viagens ao exterior, mas realizou algumas visitas para encontrar aliados-chave, uma vez que a China.
Pequim pediu nesta terça-feira à Otan que “pare de atribuir a culpa” da guerra na Ucrânia, depois que Stoltenberg acusou o país asiático de exacerbar o conflito com o seu escora à Rússia.
O ministro ucraniano das Relações Exteriores, Dmytro Kuleba, fez um apelo à comunidade internacional para contra-atacar a “amizade” entre Putin e Kim com o aumento dos envios de armas a Kiev.
“A melhor forma de responder a isso é continuar fortalecendo a coalizão diplomática para uma silêncio justa e duradoura na Ucrânia e fornecer mais […] munições para a Ucrânia”, disse Kuleba à AFP.
– “Irmão de armas” –
A visitante de Putin acontece nove meses depois de Putin receber Kim no extremo leste russo, onde ambos os líderes trocaram muitos elogios, mas não fecharam – pelo menos oficialmente – nenhum combinação.
Em março, a Rússia utilizou seu recta de veto no Juízo de Segurança da ONU para fechar o sistema de monitoramento das sanções impostas à Coreia do Setentrião, que foram instauradas principalmente por razão do programa nuclear de Pyongyang.
Algumas horas antes da chegada de Putin a Pyongyang, dezenas de soldados norte-coreanos atravessaram brevemente a fronteira fortificada com a Coreia do Sul, mas recuaram rapidamente depois os tiros de mensagem, um incidente que o comando militar de Seul considera que foi fortuito.
Oriente foi o segundo incidente similar em menos de duas semanas.
– Seguir de perto –
A Coreia do Sul afirmou que “acompanha de perto os preparativos” da visitante de Putin.
Seul forneceu uma ajuda militar significativa à Ucrânia, país que o presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol visitou no mês pretérito, e aderiu às sanções ocidentais adotadas contra Moscou.
Putin apresenta sua ofensiva na Ucrânia uma vez que uma guerra contra a predominância americana no cenário internacional.
Esta é a segunda visitante à Coreia do Setentrião do presidente russo. A primeira aconteceu há quase 25 anos, pouco depois de sua chegada ao poder, para uma reunião com o pai de Kim Jong Un, Kim Jong Il.