MM 2024: A arrancada final da Vulcabras

Foi uma prova de resistência. Desde o segundo semestre de 2020 a ­Vulcabras foi crescendo, trimestre a trimestre, consecutivamente. No final, a conquista: 2023 se consolidou porquê o melhor ano da história da maior gestora de marcas esportivas do país. No ano, a companhia reportou faturamento bruto de 3,2 bilhões de ­reais, incremento de 11,5% na conferência com 2022. A receita líquida foi de 2,8 bilhões de reais. O Ebitda recorrente aumentou 31,2% perante o resultado apresentado em 2022, em um totalidade de 639,1 milhões de reais.

“Foi um momento de consolidação de uma estratégia construída nestes últimos cinco anos”, diz Wagner Dantas, CFO da Vulcabras, ao lado da diretora de notícia Thaiany Assad. A Vulcabras foi fundada em 1952 e adquirida pela família Grendene Bartelle­ em 1988. Mas foi só em 2020 que a empresa licenciou para a Grendene a traço feminina e passou a focar a gestão de marcas esportivas.

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Nesse período, a empresa investiu quase 600 milhões de reais nas fábricas de Horizonte (CE) e Itapetinga (BA) e no Meio de Pesquisa e Desenvolvimento localizado em Parobé (RS). De lá saem os mais de 800 novos modelos desenvolvidos por ano para a marca própria Olympikus e para as licenciadas Under Armour e Mizuno.

Entre os lançamentos estão o Olympikus Corre Grafeno, o primeiro tênis com placa de propulsão à base de grafeno do mundo, e o Olympikus Corre Supra, o primeiro supertênis desenvolvido no Brasil. Nessa prova de longa intervalo, o CEO Pedro Bartelle não descarta aquisições. “Ainda não temos zero para anunciar, mas estamos maduros para isso”, afirma.


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