Veja como o consumo correto de sal favorece a saúde

O consumo excessivo de sal pode prejudicar a saúde (Imagem: ak-fotos | Shutterstock)

Veja uma vez que o consumo correto de sal favorece a saúde

Durante a Semana Mundial de Conscientização sobre o Sal, que ocorre entre 13 e 19 de maio, é destacada a valia do consumo adequado desse tempero. Isso porque o consumo excessivo pode ser prejudicial à saúde, contribuindo para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e cardíacas, além de ocasionar retenção de líquidos. Reduzir a ingestão de sal não exclusivamente alivia a trouxa sobre os rins, mas também proporciona uma sensação de leveza e bem-estar universal.

Todavia, o sal não está presente somente na cozinha. O sódio, uma vez que também é chamado, aparece na elaboração de diversos víveres processados ​​e ultraprocessados, uma vez que molhos e temperos, biscoitos, salgadinhos ( snacks
), macarrão momentâneo, enlatados, refeições prontas, embutidos e queijos.

Consumo adequado de sal

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo de sal recomendado é de menos de 5 g sal/dia/pessoa, ou < 2 g de sódio/dia/pessoa, considerando todas as fontes, o equivalente a uma colherinha de moca.

Estima-se que a
ingestão

média de sal entre adultos, com 25 anos ou mais, é de 8,5 g por dia, que é 1,7 vezes superior à recomendação da organização e excede muito a premência fisiológica. No Brasil, a média pátrio é de 9,3 g/dia, quase o duplo do recomendado.

“O sal não é 100% um vilão para a saúde, [nem] exclusivamente um agente originador de doenças. É necessário para manter, principalmente, o estabilidade líquido dentro e fora de nossas células. O que se alerta é para seu consumo em excesso”, explica o professor e nutrólogo Dr. Durval Ribas Fruto, fellow
da Obesity Society FTOS – USA e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

Segundo o perito, a ingestão correta de sal favorece o funcionamento do organização. “Se ingerido em
quantidade

adequada, auxilia em várias funções do nosso corpo, uma vez que regular o ritmo cardíaco, o volume sanguíneo, a transmissão dos impulsos nervosos, a contração muscular e ainda ajuda a prometer o estabilidade dos fluidos corporais. Por isso, não deve ser excluído, completamente, de qualquer dieta. Os malefícios que o sal pode ocasionar são a partir de uma ração supra das nossas necessidades fisiológicas”, explica,

Prejuízos do excesso de sal

O consumo excessivo de sal
afeta

o aumento da pressão arterial, aumentando as chances de desenvolvimento de hipertensão. Oriente quadro galeno contribui para doenças cardiovasculares e AVC (Acidente Vascular Cerebral). Ou por outra, conforme o Dr. Durval Ribas Fruto, a ingestão, em excesso, também tem sido associada ao cancro de estômago, agravamento dos sintomas de asma, osteoporose, cálculos e outras doenças renais e obesidade, pois os víveres salgados causam sede, que geralmente é saciada com bebidas açucaradas.

Todavia, o médico explica que, em ração adequada, o sal pode contribuir na digestão, no funcionamento renal e facilitar a produção de pujança, além de facilitar para repor o sódio eliminado pelo suor, principalmente para quem pratica atividade física.

Estabilidade no consumo do sal

O nutrólogo ressalta que não é simples mudar hábitos alimentares, mas dá algumas dicas para lastrar o consumo de sal:

  • É importante lembrar que o sal que consumimos já começa desde a preparação do
    comida

    , em mansão. A simples exclusão do sal na mesa pode ser um primeiro passo na redução do consumo. Isso pode ocorrer de forma gradativa, e o paladar irá se reeducando lentamente.
  • Substituir o sal por temperos naturais e frescos, uma vez que alho, salsinha, cebola, folhas de louro, coentro e pimenta também contribui neste processo, trazendo novos sabores para os víveres, sem que se perceba a falta do sal.
  • No supermercado, muita atenção ao texto de sódio nos rótulos, alguns víveres podem ser aparentemente saudáveis e darem a sentimento de que não são “salgados”, mas podem incluir eminente texto de sal, uma vez que alguns cereais matinais.

Por Andréa Simões

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