veja o que é, quais são as causas e como tratar

Formação do queloide ocorre de maneira silenciosa e, normalmente, só é percebida durante o período de cicatrização (Imagem: Inside Creative House | Shutterstock)

Queloide: veja o que é, quais são as causas e uma vez que tratar

Poucos sintomas acendem o alerta sobre a formação de um queloide: pruído, dor ou sensação de queimação ao volta da cicatriz são alguns deles. Geralmente, tudo acontece de maneira silenciosa e durante o período de cicatrização da pele em seguida um galanteio realizado em cirurgias, furos na ouvido ou marcas de vacinas.

“Normalmente, o queloide possui predisposição genética, mas há algumas exceções, uma vez que feridas mal suturadas, por exemplo, que apresentam maior verosimilhança de evoluir para esse tipo de cicatriz. Vale ressaltar que essa é uma modificação benigna e, portanto, não apresenta nenhum tipo de risco à saúde. Entretanto, apesar da predisposição genética, somente é verosímil saber se o paciente terá ou não o queloide em seguida a cicatriz já instaurada, já que não existe nenhum tipo de prevenção”, explica a cirurgiã plástica Ana Roxo.

O que é o queloide?

De congraçamento com o Ministério da Saúde (MS), chamamos de “queloide” o propagação irregular do
tecido cicatricial

formado no lugar de um galanteio ou ferimento. Essa anormalidade se dá por conta do excesso de colágeno na pele durante esse processo e, apesar de pouco ser feita essa associação, ele também é uma cicatriz, diferenciando-se por permanecer supra da ferida, ser elevada e espessa.

Regiões do corpo e etnias mais propensas a terem queloide 

As áreas mais propensas a desenvolver esse excesso de tecido cicatricial são a região meão do tórax e algumas áreas dos membros inferiores. Mas, há casos de pessoas que desenvolveram o quadro em outros locais, uma vez que em
orelhas.

Da mesma forma, o queloide é mais frequente em indivíduos com maior pigmentação na pele, uma vez que negros ou asiáticos, e afeta tanto homens quanto mulheres, mas se mostra mais generalidade no sexo feminino.

Tratamento 

A Dra. Ana Roxo reforça que, apesar de não possuir trato, existe tratamento com resultados consideráveis. “Existem alguns tratamentos que vêm sendo utilizados na medicina, uma vez que a corticoterapia dentro da cicatriz até a betaterapia, que é uma
radioterapia

de baixa frequência. O tratamento será sentenciado por meio da avaliação do paciente, mas, de qualquer forma, a motivo não irá influenciar qual deles seguir”, finaliza. 

Por Samyla Ramos 

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