
Saiba os sintomas do vírus que fez Silvio Santos ser internado
Silvio Santos não foi internado, diz a assessoria do SBT
O apresentador e empresário Silvio Santos, de 93 anos, foi internado na noite desta terça-feira (16) no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, diagnosticado com o vírus H1N1.
A influenza H1N1, conhecida por gripe suína, é um dos vírus em subida no país, segundo dados da Instauração Oswaldo Cruz (Fiocruz) e uma das principais causas da maioria das internações por quadros de Srag (síndrome respiratória aguda grave).
Os sintomas da gripe H1N1 podem incluir:
- Febre repentina;
- Tosse;
- Dor de gasganete;
- Dores musculares;
- Fadiga;
- Dor de cabeça;
- Calafrios;
- Congestão nasal.
Em casos mais delicados, a gripe H1N1 pode levar a complicações respiratórias, uma vez que pneumonia, e até mesmo à morte, principalmente em grupos de risco, uma vez que idosos e pessoas com condições médicas crônicas.
A orientação é buscar por tratamento médico quando os sintomas aparecerem, principalmente quando a pessoa faz segmento de qualquer grupo de risco, uma vez que é o caso do apresentador devido à sua idade.
Porquê idosos apresentam uma isenção mais debilitada devido à chamada imunossenescência, que é a capacidade reduzida de resposta protetora devido ao sistema imune já “maduro”, eles possuem risco agravado para hospitalização e morte por H1N1.
Vacina
Outra medida importante para prevenir o H1N1 é tomar a vacina trivalente disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). Principalmente gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias posteriormente o parto), crianças entre 6 meses a menores de 6 anos e idosos.
Qualquer pessoa com mais de seis meses pode tomar o imunizante na rede privada. Além da diferença no entrada, as vacinas ofertadas entre as redes pública e privada apresentam uma diferença na formulação.
A trivalente combate o H1N1, o H3N2 e o B Victoria, os mais comuns no Hemisfério Sul. Já a quadrivalente, ofertada em na rede privada, protege contra mais um subtipo do B, o Yamagata. As duas vacinas possuem ração única e anual.
Além das vacinas, os especialistas aconselham manter uma boa higiene das mãos e dos ambientes, além de evitar contato com pessoas contaminadas.
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