
Lula diz ser contra o aborto, mas afirma que PL é ‘insanidade’
Lula na cúpula do G7
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
afirmou, neste sábado (15), que é contra o monstruosidade, mas PL que equipara o ato a homicídio que teve urgência na Câmara dos Deputados na semana é “insanidade”.
“É insanidade alguém querer punir uma mulher numa pena maior que o criminoso que fez o estupro. É, no mínimo, uma insanidade isso”, afirmou em entrevista coletiva em seguida o G7, na Itália.
O mandatário afirma ainda ser contra a interrupção da gravidez, mas vê ato porquê questão de saúde pública.
“Não é novidade. Eu, Luiz Inácio Lula da Silva, fui casado, tive 5 filhos, oito netos e uma bisneta. Eu sou contra o monstruosidade. Entretanto, porquê o monstruosidade é veras, a gente precisa tratar porquê uma questão de saúde pública”, disse o petista.
Monstro
O texto sugere alterações no Código Penal, estabelecendo que o monstruosidade realizado em fetos com mais de 22 semanas seja considerado porquê homicídio simples, com uma pena de 6 a 20 anos para o caso de monstruosidade provocado.
O PL sugere que, em seguida a 22ª semana, mesmo nos casos de estupro, a interrupção da gravidez será considerada transgressão. No Brasil, não há um prazo sumo para realizar o monstruosidade de maneira lícito.
O monstruosidade é considerado porquê transgressão no Brasil
, mas há três circunstâncias em que a prática é permitida.
O monstruosidade lícito é autorizado nos casos de gravidez resultante de estupro, anencefalia fetal (uma má formação do cérebro do feto) ou quando a prenhez representa um risco para a vida da mulher.
Governo não apoia o projeto
Ontem (14), o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o governo não apoiará o PL
. “Não contem com o governo para essa brutalidade. Vamos trabalhar para que um projeto porquê esse não seja votado”, disse.
“Tenho certeza que o que tem na lei já garante de forma civilizada para tratar com rigor o estuprador e com reverência a vítima. É isso que precisa ser feito”, afirmou Lula neste sábado (15).
O presidente da Mansão, Arthur Lira (PP-AL), afirmou à colunista Raquel Landim que o projeto ainda não tem data para ser votado, mas que vai indicar uma “mulher moderada” para relatar o PL do monstruosidade e que será discutido com a bancada feminina. Se revalidado, o texto seguirá para estudo do Senado.
Quer permanecer por dentro das principais notícias do dia? Clique cá e faça segmento do nosso meio no WhatsApp.