Você procrastina muito?

Você procrastina muito? Procrastinar é um pouco que , em qualquer nível, todos nós fazemos em determinados momentos. Porém, por mais que pareça inofensivo protrair uma tarefa, esse comportamento está frequentemente ligado a um pouco mais profundo e multíplice.

A procrastinação não acontece só por preguiça ou falta de responsabilidade , mas porque, muitas vezes, nosso cérebro entende que há ganhos ao postergar. Cada vez que você adia um pouco, você está, de forma sutil, sendo recompensado por evitar o desconforto, e assim, o ciclo se perpetua.

A procrastinação pode ser vista uma vez que uma estratégia de escape . Imagine que você precise contratar mais cedo para treinar, mas o conforto da leito e o sono parecem muito mais convidativos. A sua mente faz um rápido conta: levantar da leito exige esforço , e continuar dormindo te proporciona folga.

O resultado? Você escolhe procrastinar o treino, pois ganhará mais sono . O mesmo vale para outras áreas da vida: ao procrastinar, você evita o esforço inopino, o desconforto ou a sofreguidão que uma tarefa traz. Porém, isso reforça o comportamento de protrair, criando um ciclo vicioso.

Mas por que fazemos isso de forma tão recorrente? A resposta está nos ganhos secundários que a procrastinação oferece. Esses ganhos podem não ser evidentes logo de rosto, mas estão profundamente enraizados dentro de nós. Procrastinamos pois, de alguma forma, ganhamos conforto, conforto ou evitamos uma perda percebida ao protrair a tarefa.

Pode ser a perda de sono, uma vez que no exemplo de contratar mais cedo, a perda de tempo livre ao iniciar um projeto ou mesmo o desconforto emocional de encarar uma tarefa desafiadora .

Por outro lado, a procrastinação também pode estar ligada à sensação de que, ao iniciar um pouco, podemos nos deparar com tédio ou uma atividade extremamente difícil. E é nesse ponto que a teoria do flow de Mihaly Csikszentmihalyi entra em cena.

O que é a teoria do flow?

A teoria do flow descreve um estado de submersão totalidade em uma atividade, em que a pessoa perde a noção do tempo, do esforço e do envolvente ao volta. É aquele momento em que estamos tão envolvidos com um pouco que tudo parece fluir naturalmente.

Para entrar nesse estado, é necessário encontrar um estabilidade entre o nível de repto da tarefa e as nossas habilidades. Quando uma tarefa é fácil demais, caímos na zona de tédio e quando é difícil demais, entramos na zona de sofreguidão. A procrastinação, muitas vezes, surge porque estamos em uma dessas zonas.

Quando a tarefa é tediosa, não sentimos motivação para executá-la. O cérebro não vê valor ou interesse naquilo, logo adiamos. Por outro lado, quando o repto é grande demais, a sofreguidão e o pavor de falhar podem nos paralisar, fazendo com que evitemos a tarefa.

Portanto, a procrastinação é, muitas vezes, um revérbero de não estarmos no estabilidade entre o repto da atividade e nossas habilidades para realizá-la.

Logo, uma vez que transpor desse ciclo? Cá estão cinco dicas que podem ajudar:

Uma vez que transpor da procrastinação?

Reconheça o que você está ganhando ao procrastinar

O primeiro passo é entender o que você está ganhando ao protrair suas tarefas . É mais sono? É evitar uma sensação desconfortável? Ao reconhecer esses ganhos, você pode encetar a desafiá-los e encontrar novas formas de mourejar com eles, uma vez que ajustar sua rotina de sono ou dividir uma tarefa grande em pequenos passos menos assustadores.

Encontre seu ponto de estabilidade entre repto e habilidade

Avalie as tarefas que está procrastinando: elas estão fáceis demais, caindo no tédio, ou difíceis demais, gerando sofreguidão? Tente ajustar o nível de dificuldade das atividades para um pouco que seja excitante, mas que você consiga gerenciar.

Estabeleça metas realistas e mensuráveis

Objetivos vagos, uma vez que “estudar mais” ou “ser mais produtivo”, podem parecer enormes e desmotivadores. Em vez disso, crie factíveis e específicas, uma vez que “estudar 30 minutos hoje” ou “concluir um parágrafo do relatório”. Metas mensuráveis ajudam a ver progresso, o que contribui para entrar no estado de flow.

Crie um envolvente que favoreça o flow

Elimine distrações e crie um espaço que estimule sua concentração. Um envolvente organizado, soturno e propício ao trabalho ajuda a manter o foco. Outrossim, reserve um tempo devotado a cada atividade, sem interrupções, para facilitar a submersão na tarefa.

Torne a tarefa mais alcançável

Quando uma tarefa parece grande e assustadora, você tende a adiá-la. Em vez de olhar para ela uma vez que um todo, divida-a em partes menores .

Enfim, a procrastinação frequentemente vem acompanhada de culpa e autocobrança . Em vez de se culpar, reconheça que é um comportamento humano e trabalhe para mudar gradualmente.

Quanto menos pressão você colocar em si mesmo, mais fácil será entrar no estado de flow e evitar o tédio ou a sofreguidão.

A procrastinação é uma reação generalidade, muitas vezes uma tentativa de preservar o conforto e evitar desafios emocionais ou cognitivos.

Entendê-la uma vez que secção do nosso comportamento humano e encontrar formas de ajustar o estabilidade entre repto e habilidade pode nos ajudar a seguir de maneira mais fluida e ligeiro!

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Oi, eu me chamo Priscila Conte Vieira , mas pode me invocar de Pri! Sou psicóloga, palestrante e mentora. Atuo na psicologia clínica, sou técnico em Psicologia Positiva, pós graduanda em Terapia Cognitivo Comportamental, master em autoconhecimento, coach de vida, practitioner em PNL e também criadora do Podcast Respira, não pira (que tal dar uma conferida lá no Spotify?!)

Estarei por cá todas as semanas, abordando temas da Psicologia Positiva, felicidade, bem-estar e os auxiliando a serem as suas melhores versões, por meio do autoconhecimento e florescimento. Para saber mais sobre mim e me escoltar no dia a dia, é só me seguir no Instagram! Estou por lá uma vez que @psi.priscilaconte . Te vejo no próximo Sábado! Até mais <3