COP29: O que é um crédito de carbono e o que é o Artigo 6 do Acordo de Paris?
Os países na cúpula climática da COP29 da ONU no Azerbaijão tentarão chegar a um conciliação sobre regras para um sistema global de negócio de créditos de indemnização de carbono.
Cá está o que você precisa saber:
O que são compensações de carbono?
Alguns governos e empresas podem enfrentar dificuldades para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, que aquecem o planeta, para satisfazer suas metas climáticas. Os defensores das compensações de carbono as veem porquê um meio importante para ajudar a obter esses objetivos.
Essas compensações permitem que uma pátria ou empresa neutralize segmento de suas emissões pagando por ações que reduzam emissões em outro sítio. Essas ações podem incluir instalações de painéis solares em áreas rurais ou a conversão de uma frota de ônibus movidos a gasolina para elétricos.
O que é o cláusula 6 do Tratado de Paris?
O Cláusula 6 do Tratado de Paris ajuda os países a trabalharem juntos para reduzir suas emissões de carbono. Ele estabelece duas opções para países e empresas negociarem compensações, ajudando-os a atingir as metas que definiram para reduzir gases que causam o aquecimento planetário em seus planos de ação climática, conhecidos porquê Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs, na {sigla} em inglês).
Uma opção permite que dois países estabeleçam seus próprios termos para um conciliação bilateral de negócio de carbono, o que é espargido porquê Cláusula 6.2. A segunda procura produzir um sistema meão gerido pela ONU para que países e empresas possam iniciar a indemnizar suas emissões de carbono e negociar essas compensações, o que é chamado de Cláusula 6.4.
O Cláusula 6 é visto porquê um mecanismo importante para fornecer financiamento climatológico aos países em desenvolvimento, e um mercado de carbono do Tratado de Paris, se lançado, poderia continuar operando mesmo que os Estados Unidos, sob a presidência de Donald Trump, retirassem seu espeque ao Tratado de Paris.
O que já foi sentenciado até agora?
Na cúpula climática da COP26 em Glasgow, os negociadores alcançaram um conciliação importante que estabeleceu um conjunto de regras amplas para regular o negócio de créditos de carbono.
No entanto, posteriormente duas semanas de negociações na COP28 em Dubai, os países não conseguiram fechar um conciliação sobre os detalhes necessários para operacionalizar um sistema meão de negócio de carbono ou esclarecer as regras para nações que desejam fazer acordos bilaterais.
Alguns países, porquê o Japão e a Indonésia, decidiram seguir em frente com acordos bilaterais sem essas clarificações e já estão se preparando para negociar créditos de carbono, conhecidos porquê “resultados de mitigação transferíveis internacionalmente” (ITMOs, na {sigla} em inglês). A ONU informou que 91 acordos haviam sido firmados entre 56 países até outubro deste ano. A Tailândia e a Suíça realizaram a primeira venda em janeiro, e o mercado para acordos de negócio bilateral ainda é bastante pequeno.
Alguns compradores estão preocupados com a falta de regras adequadas para impedir que os países alterem os termos dos acordos ou os revoguem, além da pouquidade de um sistema robusto para prometer que os créditos comprados e vendidos não sejam contabilizados tanto pelos países compradores quanto pelos vendedores.
O que será sentenciado na COP29?
Oficiais estão ansiosos para prometer uma “vitória” precoce sobre o Cláusula 6 na cúpula climática deste ano.
Observadores do mercado esperam que um conciliação possa ser obtido para estabelecer diretrizes para os acordos bilaterais e para operacionalizar o mercado concentrado bem pela ONU.
As diretrizes incluem mecanismos de controle para prometer que os países estão comprando e vendendo reduções reais de emissões. Alguns países, por exemplo, querem que os métodos usados para gerar créditos sejam verificados internacionalmente.
Os países também irão negociar se o registro meão da ONU pode armazenar os créditos que podem ser transacionados e retirados, ou se deve operar unicamente para fins contábeis.
Um grupo de especialistas eleito sob as regras da ONU já elaborou uma estrutura para o sistema multilateral de negócio para prometer que os créditos atendam aos padrões básicos de qualidade. No entanto, os países na COP29 podem resolver se aprovam esse padrão, abrem novas discussões ou o rejeitam.
Em seguida a COP29, o grupo técnico de especialistas se reunirá novamente para definir quais metodologias para a geração de créditos de carbono por meio de projetos porquê fogões eficientes ou reflorestamento, por exemplo, poderão exprimir créditos para o novo sistema desempenado ao Tratado de Paris.
Se os pontos-chave forem resolvidos levante ano, o sistema pode ser lançado já em 2025.
O que isso significa para o mercado voluntário de carbono?
Algumas empresas que não têm obrigação permitido de reduzir suas emissões estabeleceram metas voluntárias, que podem ser parcialmente cumpridas por meio da compra de créditos no mercado voluntário de carbono. Em 2022, o mercado voluntário foi medido em murado de US$ 2 bilhões no mundo todo. No entanto, o valor do mercado caiu drasticamente para US$ 723 milhões no ano pretérito, posteriormente ser aluído por repetidos escândalos.
A conexão de projetos de carbono atualmente no mercado voluntário com o sistema do Tratado de Paris poderia aumentar a crédito no mercado.
Desenvolvedores de projetos porquê restauração de manguezais ou lavra regenerativa podem se inscrever para vender seus créditos sob o sistema da ONU. Isso significa que, se aprovados, esses créditos poderiam ser vendidos tanto no sistema da ONU quanto no mercado voluntário. Especialistas esperam que os créditos aprovados pela ONU tenham um valor mais cume.