
Veja quando a nutrição parenteral é indicada para recém-nascidos
Veja quando a nutrição parenteral é indicada para recém-nascidos
O amamentação materno na primeira hora de vida é importante tanto para o bebê quanto para mãe. No entanto, não é sempre que isso pode ocorrer. Isso porque, em alguns casos, o recém-nascido não pode usar a via digestiva. Por isso, a solução é utilizar a nutrição parenteral, que ajuda a fortalecer o organização do bebê.
“A nutrição parenteral é uma selecção segura, especializa e projetada para fornecer os nutrientes necessários para promover o propagação, lucro de peso e
desenvolvimento
do bebê”, diz Priscilla Barreto, nutricionista técnico em nutrição parenteral e enteral e Medical Science Liaision da Baxter.
Indicação da nutrição parenteral
Existem dois tipos de nutrição, a enteral (NE), que precisa da via digestiva, e a parenteral (NP), inserida no bebê diretamente pela veia (via endovenosa). “Em casos de
bebês
prematuros ou de extremo peso, a nutrição parenteral muitas vezes se torna necessária e exerce um papel fundamental para garantia da saúde”, explica a profissional.
Segundo ela, esse tipo de nutrição é indicado para “recém-nascidos com exigência clínica grave ou quando o tripa do bebê ainda não está prestes para aspirar o volume grande de nutrientes. Existem alguns casos em que o prematuro possui menor capacidade de absorvência do leite materno, e a NP pode ser feita para prometer o aporte ideal, enquanto o bebê é amamentado, evitando a subnutrição”.
Sustento sintético não impede o amamentação materno
Para a profissional, nutrir faz secção dos atos de zelo e é importante que a mãe seja engajada pela equipe médica a participar durante oriente processo de
alimento
sintético. “A mãe deve ser incluída, acolhida, ter a possibilidade de fazer secção da assistência ao bebê e a segurança de que, enquanto ela nutre de paixão, a alimento venosa está garantindo os nutrientes necessários ao seu bebê e que isto não impede o início do amamentação materno mal provável”, finaliza Priscila Barreto.
Por Pamela Moraes