
Modi presta juramento para terceiro mandato como primeiro-ministro da Índia
Narendra Modi presta juramento porquê primeiro-ministro da Índia, no Palácio Rashtrapati Bhavan, em Novidade Délhi, em 9 de junho de 2024
Money SHARMA
Narendra Modi prestou juramento neste domingo (9) para um terceiro procuração porquê primeiro-ministro da Índia, depois que seu partido obteve resultados eleitorais piores do que o esperado, o que o obrigou a formar uma coalizão para governar o país mais populoso do mundo.
Modi, de 73 anos, ladeado por líderes de seu partido, o Bharatiya Janata Party (BJP), e membros de sua coalizão, jurou “lealdade à Constituição da Índia” em uma cerimônia no palácio presidencial.
O BJP, partido patriótico hindu que está no poder há uma dez, obteve 240 legisladores, 32 assentos a menos do que a maioria absoluta e muito inferior dos 303 que conquistou nas eleições legislativas de 2019.
Contra todas as previsões, o principal partido de oposição, o Congresso, obteve 99 assentos, quase o duplo dos 52 que conquistou em 2019.
Os resultados forçaram Modi a negociar com seus parceiros da Coligação Democrática Pátrio (NDA), um ajuntamento de 15 partidos políticos, para formar um governo.
Modi, vestido com uma kurta branca tradicional, com um colete azul de gola subida por cima, jurou diante da presidente Droupadi Murmu, escoltado por importantes líderes do BJP, Rajnath Singh, Amit Shah e Nitin Gadkari, que foram ministros na legislatura anterior.
O primeiro-ministro ainda não anunciou a elaboração de seu novo gabinete e os principais parceiros de sua coalizão exigem importantes concessões, em troca de seu base, incluindo cargos-chave no governo.
No totalidade, a coalizão de Modi tem 293 dos 543 assentos no Parlamento.
Espera-se que os ministérios mais importantes, incluindo os do Interno, Relações Exteriores, Finanças e Resguardo, permaneçam nas mãos do BJP, segundo o jornal The Times of India.
“Estamos em plena preparação para a formação do governo”, escreveu Modi em um cláusula publicado neste domingo.
– “Mais consultas” –
Com essa obediência dos aliados, o líder indiano inicia o terceiro procuração com mais complicações, alertam os analistas.
“Esta coalizão agora forçará o BJP a se comprometer com mais consultas”, disse Sajjan Kumar, diretor do grupo de pesquisa política PRACCIS, sediado em Novidade Délhi.
Milhares de soldados foram destacados para a cerimônia de posse na capital.
Está previsto que a primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, e o presidente do Sri Lanka, Ranil Wickremesinghe, assim porquê os líderes do Butão, Nepal e Maldivas, compareçam à cerimônia e posteriormente ao festim de Estado.
China e Paquistão, vizinhos e rivais da Índia, não enviarão nenhum representante de cimo escalão.
Modi depositou flores neste domingo no monumento ao herói da independência, Mahatma Gandhi, e também visitou o memorial dos soldados caídos.
Seu principal rival político, líder do partido Congresso, Rahul Gandhi, foi indicado no sábado de forma unânime pela cúpula de sua formação para ser o líder da oposição indiana.
Seu nome deve ser oficializado, porquê planejado, e ele deverá assumir o incumbência no início da próxima semana, quando o novo Parlamento se reunir.
As regras do parlamento indiano exigem que o líder da oposição seja de um partido que possua mais de 10% dos assentos na câmara baixa.
O incumbência estava vago desde 2014, já que o Congresso, que dominou a vida política do país por muito tempo, não conseguiu saber essa porcentagem devido a duas derrotas eleitorais para o partido de Modi.
Rahul Gandhi, que não tem parentesco com Mahatma Gandhi, é bisneto de Jawaharlal Nehru, um líder da independência que se tornou primeiro-ministro do país.