Confira dicas para seu pet em épocas de clima seco e poluído
Grande secção do Brasil vem enfrentando semanas com o clima sequioso e poluído, exigência que pode ocasionar aos humanos consequências para saúde, principalmente respiratórias. Para os animais de estimação, não é dissemelhante. Eles precisam de cuidados específicos para não sofrerem os malefícios das ondas de calor.
Cuidados uma vez que manter chuva fresca disponível e manter os pets em ambientes com sobra e úmidos os ajudam a passar pelas secas sem terem complicações para a saúde. Veja mais dicas e o que fazer caso seu bichinho passe mal em consequência do ar sequioso e poluído.
O inverno e as épocas de seca são momentos em que os problemas respiratórios e os sintomas de desidratação em gatos e cachorros têm tendência a aumentar.
De consonância com a Dra. Aline Ambrogi, docente do curso de Medicina Veterinária do Meio Universitário de Jaguariúna (UniFAJ) e pós-graduada em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais, alguns cuidados podem ajudar os pets a passarem pelas épocas de altas temperaturas.
“A dica mais importante é manter chuva fresca sempre disponível para qualquer bicho que você tenha em vivenda”, contou a veterinária.
Outras ações podem ser colocar um umidificador no envolvente em que o bicho fica e não deixá-los em locais muito expostos ao Sol e sem sombra. Os passeios nos horários mais quentes do dia estão vetados, tanto pelas chances de desidratação quanto pelo transe de queimar as patinhas dos pets.
A Dra. Aline também recomenda a disponibilização de brincadeiras usando petiscos refrescantes “uma vez que picolé de melancia sem açúcar ou cubinhos de gelo feitos com comida úmida (sachês) e chuva é uma teoria que os pets amam”.
Ainda, Ambrogi explica que existem raças que são mais prejudicadas pelas altas temperaturas do que outros.
“As raças braquicefálicas são as mais afetadas por terem o fuça estreito e maior dificuldade para respirar. Cães uma vez que pugs, bulldogues e shih tzus, assim uma vez que os gatos persas, apresentam as vias respiratórias estreitas e curtas”.
Os cuidados com esses bichos de estimação devem ser maiores, já que eles tem mais chances de ter uma hipetermia — a capazidade reduzida de diminuir a temperatura corporal.
A veterinária recomenda prestar atenção em sintomas uma vez que tosse, dificuldade respiratória, cansaço extremo e modorra. Ao perceber esses comportamentos, é importante procurar um médico para o pet.
“Caso o bicho pare de manducar, urine com menor frequência, fique modorrento e mude muito o seu comportamento, é a oportunidade de levá-lo para uma consulta de rotina com médico-veterinário de sua crédito”, concluiu a Dra. Aline
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