
Brasil reconhece tacitamente Nicolás Maduro como presidente, diz professor à CNN
O professor Vitelio Brustolin, durante participação no programa WW da CNN Brasil, analisou a complexa situação política na Venezuela e a posição do governo brasiliano frente à crise. Segundo o profissional, o Brasil está reconhecendo tacitamente Nicolás Maduro uma vez que presidente de traje da Venezuela, apesar das controvérsias em torno da legitimidade das eleições.
Brustolin destacou que a diplomacia brasileira se baseia em três princípios para o reconhecimento de um governo: a existência de um governo real obedecido pelo povo, a firmeza desse governo e sua capacidade de satisfazer obrigações internacionais. No caso da Venezuela, o professor aponta que há questionamentos sobre esses critérios, mormente considerando os protestos populares e o uso da força para manter o poder.
O profissional mencionou a apuração realizada pelo Meio Carter, que apontou as eleições uma vez que fraudulentas. Outrossim, citou que a oposição venezuelana reuniu 24 milénio atas eleitorais, cuja autenticidade foi verificada por veículos de prelo internacionais uma vez que o Washington Post e a Associated Press.
Brustolin explicou o processo de votação na Venezuela, que inclui identificação biométrica, voto eletrônico e sensação em papel, com assinaturas de representantes dos partidos e fiscais. Segundo ele, isso torna difícil a falsificação em larga graduação das atas eleitorais.
Posição do Brasil e cenário internacional
O professor criticou a postura do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA), onde o país se absteve de votar pela fiscalização internacional das eleições venezuelanas. Ele argumentou que essa atitude enfraqueceu o papel da diplomacia brasileira na solução da crise.
Brustolin também apontou para a ineficácia do sistema internacional em mourejar com a situação, mencionando os obstáculos enfrentados tanto na OEA quanto no Parecer de Segurança da ONU, onde a Venezuela conta com o pedestal de China e Rússia.
A estudo de Brustolin lança luz sobre os desafios diplomáticos e políticos enfrentados pelo Brasil e pela comunidade internacional diante da crise venezuelana, evidenciando a dificuldade das relações internacionais na América Latina.
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