
6 dicas para manter os cuidados com os olhos
6 dicas para manter os cuidados com os olhos
A visão é um dos sentidos mais importantes. No entanto, muitas vezes, deixamos de dar a atenção necessária à saúde dos olhos, negligenciando consultas regulares e os cuidados diários que podem prevenir sérios problemas no horizonte. O Dia do Oftalmologista, festejado anualmente em 7 de maio, presta homenagem aos profissionais que se dedicam a cuidar da saúde ocular.
Nesse contexto, o Dr. Bruno Trindade, oftalmologista do Instituto de Olhos Ciências Médicas de Minas Gerais (IOCM-MG), compartilha dicas para cuidar da visão e aborda os sinais de alerta para distúrbios comuns. Confira!
1. Idade para levar o rebento pela primeira vez na consulta oftalmológica
Primeiramente, deve-se falar sobre a valimento da realização do teste do olhinho nos primeiros dias de vida do bebê. É um inspecção que detecta alguma irregularidade por meio do revérbero da luz nos olhos do recém-nascido. O primeiro inspecção deve ser feito depois de um ano e, se tudo estiver muito, com a segurança ocular mantida, pode-se levar a gaiato para a consulta quando ela estiver na escola, ou seja, por volta dos seis anos.
2. Distúrbios mais comuns sobre os quais a pessoa deve estar informada
Existem alguns distúrbios que causam baixa de visão e eles geralmente levam as pessoas ao médico, principalmente por subsistir um incômodo. Entre as principais doenças, estão miopia, hipermetropia e astigmatismo, que, normalmente, ao procurar um oftalmologista, são tratadas com lentes corretivas. Mas, existem outros distúrbios aos quais é preciso manter uma atenção. A catarata e o ceratocone, por exemplo, são problemas que afetam a visão, mas que não causam dor física.
Diante disso, o que mais considero problemático são as doenças que não atrapalham, de forma inicial, a
visão
, mas que podem levar ao comprometimento grave do olho e das estruturas, podendo deixar o sujeito cego futuramente. Uma vez que exemplo, há o glaucoma, que afeta as pessoas por volta dos 40 a 60 anos, com histórico da doença presente na família.
3. Sinais de nequice na visão aos quais é preciso permanecer alerta
Há alguns pontos ao quais as pessoas devem permanecer alerta. Um deles se refere a uma piora súbita da visão, ou seja, a pessoa está enxergando normalmente e, de repente, não está mais. Outro
sinal de alerta
é o olho permanecer vermelho e, por termo, dor ocular. De sinais mais sutis, podemos falar dos pequenos pontos pretos no campo de visão, uma luz piscando quando o olho está fechado e também a perda do campo visual, porquê se fosse uma cortinado se fechando.
4. Frequência de consultas oftalmológicas
Podemos considerar que essa frequência depende da fita etária. Nos casos em que o intensidade varia e, logo, existe uma instabilidade, é prudente realizar seguimento anual. A partir do momento em que o intensidade se estabiliza, esse tempo pode ser intervalado para 2 anos. É importante sobresair que, nessa situação, o paciente tem que estar assintomático, enxergando muito e usando óculos ou lentes de contato.
5. Atenção com o histórico familiar
Uma vez que disse anteriormente, o glaucoma é uma dessas doenças relacionadas ao histórico familiar. Além dela, é importante falar do ceratocone, que afeta pessoas mais jovens, de 10 a 20 anos. Esse distúrbio atinge a córnea e pode ser causado por diversos fatores, porquê o próprio histórico familiar, e pela própria pessoa que maçada muito o olho. O ceratocone leva ao comprometimento e à perda severa da visão.
6. Zelo com lentes de contato
Para quem quer utilizar
lentes de contato
, o mais importante, além do desvelo necessário, é saber colocar e retirá-las adequadamente. As lentes são classificadas em gelatinosas e rígidas e indicadas conforme a recomendação de um profissional. De uma forma universal, a pessoa tem que ter a percepção de que a lente se trata de um ótimo recurso para a correção da visão, porém que demanda cuidados muito rigorosos para usá-la.
Por Eduardo Camargo Oliveira Rebento