4 dicas para prevenir o burnout materno

O burnout materno é uma veras silenciosa que merece ser reconhecida e abordada com empatia e espeque (Imagem: Miramiska | Shutterstock)

4 dicas para prevenir o burnout materno

À medida que nos aproximamos do Dia das Mães, é crucial ir além das tradições das flores e dos cartões comemorativos e reconhecer os desafios frequentemente invisíveis enfrentados por elas. Um desses desafios proeminentes é o burnout materno, uma quesito impactante que afeta inúmeras mulheres, mas que raramente é discutida francamente.

O termo burnout
, traduzido do inglês porquê “esgotamento”, foi oficialmente classificado porquê uma doença ocupacional pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2022. Esse reconhecimento enfatiza a prestígio de compreender os sintomas, a prevenção e o tratamento dessa quesito específica que também afeta as mães.

Causas do burnout
materno

Diferentemente do blues puerperal
, transtorno em que a mãe apresenta sintomas depressivos que acontecem, geralmente, no primeiro mês da maternidade, e costuma porfiar entre sete e dez dias, menos de duas semanas, o burnout
materno não tem prazo para ser sanado, caso não existam cuidados especializados.

O burnout
materno é um estado de esgotamento físico, mental e emocional causado pela
sobrecarga de responsabilidades e expectativas

associadas à maternidade. De congraçamento com o psicólogo André Carneiro, profissional em terapia cognitivo-comportamental, mães, na maioria das vezes, enfrentam uma pressão descomunal para lastrar curso, família, relacionamento e autocuidado, o que pode levar a um sentimento avassalador de exaustão e desespero.

“Além das demandas individuais, as mães enfrentam pressões sociais e culturais que contribuem para o burnout
materno. A cobrança da sociedade para que as mães sejam supermulheres, a repartição injusta de tarefas entre homens e mulheres e a falta de espeque institucional são unicamente alguns dos desafios enfrentados”, completa o profissional.

Sintomas do burnout
materno

Identificar o burnout
materno pode ser reptante, já que as mães, muitas vezes, internalizam suas lutas e hesitam em buscar ajuda. Porém, existem alguns sinais de alerta para maior zelo da
saúde mental

dessa mulher, porquê:

  • Exaustão crônica e falta de força;
  • Sentimento de irritabilidade e frustração constantes;
  • Dificuldade em dormir ou insônia;
  • Sentimento de incompetência ou culpa;
  • Perda de interesse em atividades anteriormente prazerosas;
  • Isolamento social;
  • Dificuldade em pedir ajuda.

Prevenindo o burnout
materno

Prevenir o burnout
materno envolve uma abordagem holística que prioriza o autocuidado e o estabelecimento de limites saudáveis. De congraçamento com o psicólogo André Carneiro, algumas estratégias podem ser postas em prática:

1. Priorize o autocuidado

Reserve um tempo regularmente para atividades que proporcionem relaxamento e prazer, porquê exercícios físicos,
reflexão

ou hobbies
.

2. Estabeleça limites

Aprenda a manifestar não a compromissos excessivos e a delegar responsabilidades sempre que verosímil. Compreender que em seguida a
maternidade

, por qualquer tempo, as coisas mudam e que não há problema caso isso ocorra.

3. Busque espeque emocional

Converse francamente com amigos e familiares sobre os sentimentos de exaustão, cansaço extremo e até mesmo tristeza. Manter a vida social, conversar com outras pessoas sobre assuntos não relativos à maternidade e trespassar de vivenda são atividades fundamentais para que a mãe sinta que ainda tem uma vida à segmento da maternidade.

4. Busque profissionais de saúde mental

O espeque social é fundamental para mourejar com o estresse materno, mas o espeque profissional é fundamental e diferenciado daquele que é oferecido por amigos e familiares. Psicólogos, terapeutas e médicos são capazes de enxergar estratégias eficazes para mourejar com o burnout
materno e oferecer meios para que as mães sejam capazes de mourejar com as demandas sem colocar a saúde mental em risco. A
terapia

, por exemplo, é um passo importante para ajudar as mães a desenvolverem habilidades para mourejar com o estresse e reconstruir a autoestima.

Por Renata Maia

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