Pulmões de jovem ficam parecendo ‘vidros quebrados’ após uso de vape

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O consumo de cigarro eletrônico disparou nos últimos anos

Uma jovem de 19 anos, que não teve a identidade divulgada, foi colocada em um respirador em seguida o cimeira consumo de cigarros eletrônicos
, divulgado uma vez que vapes
. De convénio com os médicos, os exames constataram que os pulmões da jovem estavam inflamados e manchados, parecendo “vidros quebrados”. O caso foi revelado pelo “O Mundo” nesta terça-feira (3). 

A mulher deu ingressão no hospital com pressão arterial subida, dificuldade para respirar, febre e quantidade insuficiente de oxigênio no sangue. Inicialmente, ela foi diagnosticada com pneumonia bacteriana grave.

Posteriormente o tratamento com antibióticos por cinco dias e a falta de melhora da paciente, os médicos realizaram outros exames e encontraram manchas translúcidas por todos os pulmões.

Depois de descartar Covid-19 e pneumonia bacteriana, os médicos perguntaram para a jovem sobre o uso de vape, que admitiu vaporizar por mais de 30 dias consecutivos, e a diagnosticaram com lesão pulmonar associada ao uso de cigarro eletrônico ou produtos de vaporização (EVALI).

O tratamento da paciente consistiu em uso de esteroides, juntamente com cuidados de suporte com oxigênio. Também foi recomendada a interrupção completa do uso do vape.

Quais são os riscos do cigarro eletrônico?

Além dos perigos já reconhecidos pela comunidade médica, uma vez que complicações cardiovasculares, impactos no sistema imunológico, doença pulmonar obstrutiva crônica e variados tipos de cancro, uma vez que o de pulmão, laringe, esôfago e varíola, entre outros, há suspeitas de que os usuários de cigarros eletrônicos também estejam enfrentando o surgimento de uma novidade doença com potencial mortal: a EVALI.

Em inglês, essa {sigla} corresponde a “e-cigarette or vaping product use-associated lung injury”, traduzida uma vez que “lesão pulmonar associada ao uso de produtos de cigarro eletrônico”.

Estatísticas indicam que, no período entre agosto de 2019 e fevereiro de 2020, murado de 2,7 milénio indivíduos nos Estados Unidos foram hospitalizados devido à EVALI, resultando em 68 óbitos. No Brasil, a Dependência Vernáculo de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou exclusivamente 8 casos.

O tabagismo também contribui para problemas uma vez que disfunção erétil, osteoporose, periodontite e catarata, além de outras implicações. Um estudo transportado pela Universidade de Portland, nos Estados Unidos, revelou que, devido à presença de uma substância chamada formaldeído, o vapor emitido por esses dispositivos pode ser até 15 vezes mais cancerígeno em relação à fumaça produzida pelo cigarro convencional.

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